Aos 22 anos e recém-formado em Política e Direito pela Universidade do Texas em San Antonio, Thomas C. Fugate III assumiu um dos cargos mais sensíveis do Departamento de Segurança Interna dos EUA: diretor do Centro de Programas e Parcerias de Prevenção (CP3), responsável por combater o terrorismo.
Sua nomeação foi confirmada em maio deste ano e gerou polêmica e críticas de especialistas em segurança nacional, que questionam sua experiência limitada para o cargo.
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O motivo é claro: Fugate não tem experiência nenhuma em administração pública ou mesmo em setores privados. Ele se graduou no ano passado.
Ele trabalhou como estagiário na Heritage Foundation — think thank responsável pelo plano não-oficial de governo de Donald Trump — e atuou na campanha presidencial do republicano.
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Agora, com os ataques dos EUA ao Irã, setores mais conservadores aguardam um aumento de atentados terroristas dentro de solo estadunidense.
E, Fugate cuja maior experiência no currículo é a liderança em um clube de Modelo das Nações Unidas, é o czar de Trump para lidar com a ameaça.