O sul da Ásia se consolida como a região de maior crescimento econômico global em 2025, impulsionada por países em desenvolvimento que combinam reformas estruturais, investimentos em tecnologia e expansão de setores-chave.
Dados do Fundo Monetário Internacional (FMI) projetam um avanço médio de 6% para a região, com destaque para Nepal (4,5%), Índia (6,5%) e Butão (7,2%), que lideram o ranking.
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Paquistão (3,2%), Bangladesh (4,5%) e Maldivas (4,7%) também contribuem para o dinamismo, enquanto o Sri Lanka, ainda sem projeções divulgadas, busca recuperação após crises recentes.
O crescimento é sustentado por setores como manufatura, serviços de tecnologia e turismo, aliados a políticas de estímulo à infraestrutura e à integração comercial.
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A Índia, maior economia da região, mantém trajetória robusta, com investimentos em energia renovável e digitalização, sendo o país dos BRICS que mais cresce no planeta, enquanto o Butão avança em sustentabilidade e turismo ecológico, com um enorme mercado de energias renováveis, fortemente dependente da Índia.
Apesar de desafios como desigualdade e vulnerabilidade climática, a região atrai investimentos estrangeiros, impulsionados por uma população jovem e mercados internos em expansão e desenvolvimento.