A contagem regressiva que marca a entrada de um novo ano não acontece de forma simultânea em todo o globo. O primeiro segundo de 2025 já foi comemorado por uma parcela da população do planeta, enquanto uma outra parte ainda inicia os preparativos para a festa do "réveillon", um "despertar" para o novo tempo no idioma francês.
Os primeiros a saudarem a chegada de 2025 foram os habitantes da pequena República Kiribati, um país soberano composto por 33 ilhas, com atóis e recifes espalhados por uma vasta área ao centro do oceano Pacífico, abrangendo da Micronésia à Polinésia.
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Por lá, o Ano Novo chegou às 7h do horário de Brasília, quando muitos brasileiros ainda dormiam. Uma hora depois, 2025 foi saudado com uma exibição de fogos de artifício na Auckland Sky Tower, na Nova Zelândia. Outro país da Oceânia, a Austrália terminou a contagem regressiva às 10h.
Enquanto a Terra rotaciona, o novo ano avança sobre os continentes. Ao meio-dia, no horário de Brasília, 2025 chegará a países da Ásia, da África e da Europa.
Depois das celebrações no Brasil, onde deve ser recebido por cerca de 2 milhões de pessoas em Copacabana, a entrada em 2025 será encerrada nas Ilhas Baker e Howland, dois atóis, refúgios selvagens, que estão sob responsabilidade dos EUA e foram evacuados após ataques japoneses à base naval de Pearl Harbor, na II Guerra Mundial.