O bilionário Elon Musk foi para Israel nesta segunda-feira (27), dias depois de ter sido acusado de antissemitismo nas redes sociais e prestou solidariedade a Tel Aviv e Benjamin Netanyahu.
Após a visita de Musk às autoridades israelenses, o Hamas convidou o bilionário a conhecer a Faixa de Gaza e ver a destruição causada pelos bombardeios israelenses.
Osama Hamdan, um dos líderes do grupo palestino, convidou o magnata para "conhecer a extensão dos massacres e da destruição cometidas contra o povo de Gaza, em conformidade com os padrões de objetividade e credibilidade".
Musk, porém, rejeitou o convite abertamente, afirmando que ficou com medo. "Parece um pouco perigoso lá no momento, mas acredito que uma Gaza próspera a longo prazo é benéfica para todos os lados", disse no Twitter.
Veja a postagem de Elon:
Passagem por Israel
O bilionário foi para Israel algumas semanas depois de ser acusado de antissemitismo. Na semana passada, Musk havia endossado uma teoria da conspiração anti-judeus e acabou sendo criticado nas redes sociais.
Diversas empresas anunciaram um boicote contra o X, que já vem sofrendo uma queda de renda publicitária.
Para limpar sua barra, Musk foi para Israel e conseguiu apoio de Netanyahu, que agradeceu a sua visita e o agradeceu pelo apoio na luta contra o Hamas.