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O presidente da Bolívia, Evo Morales, declarou nesta segunda-feira (25) que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, já havia afirmado em 2017 que tinha intenção de iniciar uma guerra contra a Venezuela por causa do petróleo. Evo e a Comissão Europeia enviaram mensagens ao grupo de Lima, que se reúne em Bogotá, fazendo um apelo para que se evite uma intervenção militar na Venezuela.
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"Uma autoridade dos EUA afirmou que, em 2017, Trump disse que iria para a guerra com Venezuela, o seu "quintal", para apreender o petróleo. A intervenção falhou e agora dizem que "os dias de maduros são contados"; Condenamos essas ameaças de assassinato", tuitou Evo.
A porta-voz da Comissão Europeia, Maja Kocijancic, pediu aos Estados Unidos para que não inicie uma guerra contra o governo de Nicolás Maduro. "Está estabelecida a posição da União Europeia nesse contexto e ela é muito clara: evitar a intervenção na Venezuela", disse Pelo Twitter, Evo também pediu uma solução "através do diálogo como opção para salvar vidas". "Irmãos presidentes do grupo de lima: respeitando nossas diferenças políticas e como líderes democraticamente eleitos peço-lhe, com grande respeito, buscar uma solução através do diálogo como uma opção para salvar vidas e evitar que a guerra traga destruição para nossa América Latina", tuitou Evo.Una exautoridad de #EEUU afirmó que en 2017 Trump dijo que debían entrar en guerra con #Venezuela, su “puerta trasera”, para adueñarse de su petróleo. La intervención fracasó y ahora dicen que "los días de Maduro están contados"; condenamos estas amenazas de magnicidio.
— Evo Morales Ayma (@evoespueblo) 25 de fevereiro de 2019
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— Evo Morales Ayma (@evoespueblo) 25 de fevereiro de 2019