A Fórmula 1, conhecida por seu glamour, não apenas cativa os amantes de velocidade e tecnologia, mas também se destaca como um espetáculo de alta opulência e perfil elevado. Além da adrenalina nas corridas, a atenção se volta para os ganhos estratosféricos dos protagonistas, os pilotos, que acumulam fortunas através de salários, patrocínios e atividades empresariais.
Alguns figurões da corrida
No circuito de 2023, e mantendo-se inalterado para 2024, Max Verstappen, o atual campeão, destaca-se com impressionantes £45 milhões (cerca de US$ 56,8 milhões) em rendimentos. Esta cifra coloca Verstappen no topo da lista financeira, mas ele ainda tem um longo caminho para alcançar as fortunas acumuladas por lendas como Fernando Alonso e Michael Schumacher.
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Lewis Hamilton, com sete títulos em seu nome, desfruta de um patrimônio líquido impressionante de aproximadamente US$ 283 milhões. No entanto, quem lidera o ranking histórico é Michael Schumacher, acumulando quase US$ 584 milhões, tornando-se um verdadeiro ícone financeiro na Fórmula 1.
Surpreendentemente, a lenda Ayrton Senna, tricampeão mundial de F1, não figura entre os mais ricos. Sua fortuna, estimada em torno de US$ 100 milhões de dólares, foi interrompida tragicamente quando Senna perdeu a vida em um acidente no Grande Prêmio de San Marino de 1994.
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Elite financeira da Fórmula 1
A elite financeira da Fórmula 1 é composta por pilotos cujo patrimônio líquido atinge a marca dos nove dígitos, segundo dados da Planet F1 e GQ Australia. Sebastian Vettel, com US$ 135 milhões, e Niki Lauda, com US$ 194,5 milhões, exemplificam a prosperidade alcançada graças não apenas à habilidade nas pistas, mas também a empreendimentos e visão de negócios.
Os 10 pilotos mais ricos até 2024:
Michael Schumacher: US$ 584 milhões;
Lewis Hamilton: US$ 283 milhões;
Fernando Alonso: US$ 259 milhões;
Max Verstappen: US$ 208 milhões;
Niki Lauda: US$ 194,5 milhões;
Kimi Raikkonen: US$ 176 milhões;
Jenson Button: US$ 145 milhões;
Sebastian Vettel: US$ 135 milhões.
Mario Andretti: US$ 126 milhões;
Eddie Irvine: US$ 116 milhões.
A Fórmula 1 não é apenas um espetáculo de velocidade, mas também uma arena onde os talentos não apenas conquistam títulos nas pistas, mas acumulam fortunas que os colocam entre os atletas mais ricos do mundo. A batalha por vitórias não está apenas na pista, mas também nos números impressionantes que representam os ganhos dos pilotos fora dela.