A empresa que administra o edifício Dondinho, em Santos, São Paulo, abriu um processo em maio deste ano contra o jogador Pelé exigindo uma dívida de condomínio sobre dois apartamentos do atleta.
O problema é que Edson Arantes do Nascimento morreu em 29 de dezembro de 2022, cinco meses antes de sua morte. Os advogados que abriram o processo claramente sabem disso, mas alegam que não tinham como colocar outra representação no processo.
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Por isso, mesmo já debaixo dos sete palmos, o rei do futebol está sendo processado por uma dívida de R$ 13,8 mil em prestações do condomínio Dondinho.
Os débitos não foram pagos entre dezembro do ano passado e abril deste ano e correspondem às dívidas de dois apartamentos de Pelé no condomínio.
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Dondinho, aliás, é o nome do próprio pai de Pelé, ex-jogador também que atuou, por exemplo, no Atlético Mineiro. O edifício homenageia o progenitor do craque.
Em março, dois meses antes do início do processo, a viúva de Pelé, Márcio Aoki, havia desistido de ser inventariante do pai. Agora, a responsabilidade está sob o comando de Edinho, ex-jogador e filho de Pelé, segundo a coluna do jornalista Guilherme Amado.
Dondinho, pai de Pelé, jogava como atacante e atuou pelas equipes Yuracan, de Minas Gerais, Esporte Clube Hepacaré, também de Minas, Atlético Mineiro, Fluminense, EC São Lourenço, de Minas, Vasco de São Lourenço e Bauru, no interior paulista. Foi neste último que Pelé começou a despontar, antes de descer para Santos e fazer história como o maior jogador de todos os tempos.