4 MESES FORA

Ídolo da França, novo desafeto de Neymar comemora lesão do brasileiro

Jogador brasileiro sofreu nova lesão no tornozelo em 19 de fevereiro, passará por cirurgia e só retorna aos gramados na próxima temporada

Neymar, atacante do PSG e da seleção brasileira.Ídolo da França, novo desafeto de Neymar comemora sua lesão: “Ele é insuportável”Créditos: Reprodução/Instagram
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O atacante Neymar, do Paris Saint-Germain e da seleção brasileira, sofreu uma nova lesão no tornozelo direito no final de fevereiro. Além de deixa-lo 4 meses fora dos gramados enquanto se recupera de cirurgia, o episódio também revelou um novo desafeto do brasileiro no futebol francês.

O astro brasileiro vai para Doha, no Catar, onde passará por cirurgia no tornozelo nos próximos dias. Ele está fora do restante da temporada que na Europa se encerra em junho. Isto inclui o duelo contra o Bayern de Munique, pelas oitavas de final da Liga dos Campeões, na próxima quarta-feira, em que sua equipe precisa vencer a qualquer custo para seguir na competição.

Mas aparentemente, para um ídolo do futebol francês, o desfalque não fará falta. O ex-atacante Christophe Dugarry, campeão da Copa do Mundo de 1998 pela França, comemorou a lesão do brasileiro.

“Estou muito feliz pelo PSG que Neymar esteja lesionado. Não consigo mais vê-lo jogar, não consigo mais fazer isso. Acho ele insuportável em seus dribles, em sua atitude. Não quero mais vê-lo em campo, me cansa”, declarou no programa Rothen S’enflamme, na televisão francesa.

Além de seu desgosto pessoal com o brasileiro, Dugarry ainda apontou que nas últimas 5 partidas, já sem Neymar, o PSG conseguiu anotar 7 gols e mostrou uma recomposição defensiva mais consistente. “É uma chance incrível para o técnico Christophe Galtier. Em um ponto, ele teria que ter a coragem de tirar o Neymar, era a única solução”, declarou. Para Dugarry as presenças de Messi e Mbappé bastam para que o ataque do PSG produza seus gols.

Por outro lado, e apesar da dura crítica, o ídolo francês não invalida o talento do astro brasileiro e entende a dificuldade que o técnico Galtier encontra na hora de deixá-lo de fora. “O problema de tirá-lo do time é que não há muitas opções. Os outros jogadores são medianos”, concluiu.