Em um salto histórico, a ginasta brasileira Rebeca Andrade conquistou, nesta terça-feira (24), a quarta medalha de ouro do Brasil na história da ginástica artística feminina nos Jogos Pan-Americanos de Santiago (Chile) 2023. A brasileira fez uma apresentação memorável, não apenas para o Pan, mas de toda a história da ginástica artística mundial.
A última a saltar, ela poderia ter feito um salto ainda mais simples. A brasileira, no entanto, deu o seu máximo e fez um Cheng de altíssimo nível, com nota de execução 9,733, a maior da carreira dela, e uma das maiores da história da ginástica. Depois, fez um Yurchenko também quase perfeito, de nota de execução 9,633. Total de 14,983.
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Rebeca conseguiu realizar dois saltos quase perfeitos. Para conquistar o título mundial, ela teve 9,4 e 9,5 de execução, por exemplo. A prata ficou com a norte-americana Jordan Chiles, com média 14,150.
As medalhas brasileiras da ginástica artística
Antes da medalha histórica de Rebeca Andrade, o Brasil ganhou seu primeiro ouro em 1991, em Havana, quando Luisa Parente foi campeã no salto e nas paralelas assimétricas. Depois, na Rio-2007, Jade Barbosa também ganhou no salto. Desta vez, Rebeca venceu a quarta medalha brasileira da modalidade em Santiago.
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Ela ainda compete nesta quarta-feira (25), na final das paralelas, como uma das candidatas ao ouro. Na quinta-feira, estará na final da trave, junto de Flávia Saraiva, que tem a melhor nota de toda a competição. Rebeca não tem a trave como ponto forte, mas foi bronze no Mundial.
Veja o salto de Rebeca abaixo: