Na luta contra o câncer desde setembro de 2021, quando foi diagnosticado com um tumor no intestino, o Rei do Futebol voltou a ser internado nesta terça-feira (29) no Hospital Israelita Albert Einstein, quando deu entrada com um quadro de anasarca (inchaço generalizado), que é uma síndrome edemigênica (edema generalizado) e um insuficiência cardíaca descompensada.
Logo após o seu primeiro diagnóstico de câncer, Pelé foi submetido a uma cirurgia e, desde setembro do ano passado, o ex-craque da seleção brasileira realiza sessões de quimioterapia. No entanto, no começo deste ano foram diagnosticadas metástases no intestino, no pulmão e no fígado.
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Piora no quadro de saúde
Porém, de acordo com informações da Folha de S. Paulo, Pelé não responde mais ao tratamento quimioterápico e foi submetido a cuidados paliativos exclusivos. Ou seja, a quimio foi suspensa e o Rei do Futebol está recebendo medidas de conforto para aliviar a dor e a falta de ar, sem ser submetido a terapias invasivas.
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Os cuidados paliativos são indicados para pacientes com doenças ou condições progressivas e potencialmente mortais. As medidas dependem dos sintomas, da funcionalidade e do prognóstico de quanto tempo de sobrevida se espera para o paciente.
Segundo o último boletim médico divulgado pelo Albert Einstein nesta sexta-feira (2), foi diagnosticada uma infecção respiratória em Pelé.
Por meio de suas redes sociais, a filha de Pelé, Kely Nascimento, amenizou a gravidade do quadro de saúde do Rei do Futebol.
"A mídia está surtando novamente e eu quero vir aqui abafar um pouquinho. Meu pai está internado, regulando medicamento. Eu não estou pulando num voo para correr lá. Meus irmãos estão no Brasil, visitando, e eu vou no Ano Novo. Não tem surpresa, nem emergência", disse Kely.