Nesta segunda-feira (16), o dólar comercial caiu 1,03% e fechou a R$ 5,48, no menor patamar desde outubro de 2024. O Ibovespa subiu 1,49%, alcançando 139.255 pontos e se aproximando do recorde histórico de 140 mil.
O movimento reflete a crescente confiança do mercado na condução da política econômica do governo Lula. Indicadores internos positivos, como o avanço do PIB, a queda do desemprego e a redução da inflação projetada, reforçam o cenário de otimismo.
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Fazenda: “PIB em alta, pobreza em queda”
O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, celebrou o desempenho dos mercados e destacou os resultados obtidos sob a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ministro Fernando Haddad.
“Estamos começando uma semana curta por conta do feriado de Corpus Christi, mas mesmo nessas semanas mais curtas, a gente segue trabalhando para que os bons resultados da economia brasileira sigam entregando resultado para a população. E essa semana, mesmo curta, começou muito bem. O dólar fechou o dia 5,48, menor patamar desde outubro de 24, e a Bolsa subiu quase 1,5%. Estamos chegando, namorando as máximas históricas de 140 mil pontos. É sempre bom lembrar que, nesse mandato do presidente Lula, o PIB cresceu em todo o trimestre de maneira consistente", afirmou Durigan em vídeo divulgado através das redes sociais.
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"O desemprego caiu, a renda das famílias brasileiras e dos trabalhadores tem aumentado, e o que cai é pobreza e desigualdade. Sob a liderança do presidente Lula e do ministro Haddad, a gente tem compromisso com o social e com o equilíbrio das contas públicas. E é por isso que a gente precisa construir os caminhos para que o Brasil siga nessa toada, siga dando certo e dando os melhores resultados para a população", emendou o secretário executivo.
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Mercado reage a dados econômicos e cenário internacional
A divulgação do Boletim Focus, com nova redução na projeção da inflação para 2025 (de 5,44% para 5,25%) e alta na expectativa do PIB (de 2,18% para 2,20%), reforçou o bom humor dos investidores. O IBC-Br, prévia do PIB, avançou 0,16% em abril, acima do previsto.
No cenário externo, o conflito entre Irã e Israel e o bom desempenho da economia chinesa contribuíram para o apetite ao risco nos mercados globais. A valorização da Vale (VALE3), que subiu 3,26%, e os ganhos dos grandes bancos ajudaram a puxar o Ibovespa para cima.
Mesmo com tensões geopolíticas e incertezas quanto às taxas de juros, o Brasil tem se destacado como um porto relativamente seguro e atrativo.
