A Bolsa de Valores de São Paulo registrou nesta quarta-feira (21), pelo terceiro dia consecutivo, alta histórica, com o Ibovespa marcando 136.463 pontos. Na segunda e terça-feira, o índice já havia registrado alta acima dos 135 mil pontos.
O principal motivo para a alta histórica desta quarta-feira (21) foi a divulgação da ata do FOMC, o Comitê de Política Monetária (Copom) dos EUA, que prometeu um corte de juros em setembro. O Ibovespa acumula alta de 7,12% em agosto.
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O dólar terminou o dia em baixa, com o comercial sendo vendido a R$ 5,48 e o dólar turismo cotado a R$ 5,69.
Ibovespa tem sequência história de alta
Nesta terça-feira (20), o Ibovespa alcançou uma nova marca histórica, fechando acima dos 136 mil pontos pela primeira vez. Entre os destaques positivos, Braskem e Weg sobressaíram.
Com um avanço de 0,27%, o índice atingiu 136.149,16 pontos, conforme dados preliminares. No pico do dia, chegou a 136.329,79 pontos, registrando novos recordes de fechamento e intradia, conforme informações da Reuters.
O pregão movimentou 18,85 bilhões de reais antes dos ajustes finais, abaixo da média diária de 29,55 bilhões de reais em agosto.
O dólar à vista fechou a sessão cotado a R$ 5,48, registrando uma alta de 1,31%.
Economia aquecida e novo recorde
O marco registrado nesta terça-feira (20) se torna ainda mais relevante quando lembramos que, na segunda-feira (19), o Ibovespa já havia atingido os 136 mil pontos pela primeira vez.
A alta do Ibovespa foi impulsionada por um apetite renovado ao risco entre os investidores, em meio a um cenário positivo nos mercados globais, especialmente em Wall Street, além de uma possível revisão para baixo da inflação brasileira.
Na segunda, as ações de grandes empresas como Vale e Bradesco foram os principais motores dessa valorização.