No primeiro semestre deste ano, 58.656 jovens tiveram sua primeira experiência profissional com carteira assinada pela Lei do Jovem Aprendiz, um recorde histórico.
Comparado ao mesmo período de 2023, quando 54.115 jovens foram contratados, houve um crescimento de 8,39%, segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Te podría interesar
Leia também: Brasil cria mais de 1 milhão de empregos em 2024
Em maio de 2024, o número de vínculos ativos chegou a 615.401, o melhor resultado desde a criação da lei. Em junho, o estoque foi de 614.515 aprendizes. A leve queda de 826 vagas em junho, é atribuída à sazonalidade, pois muitos contratos terminam no final do semestre escolar..
Te podría interesar
Dos mais de 600 mil jovens aprendizes no país, 66,30% têm até 17 anos e 51,70% estão no ensino médio, além de 52,60% serem mulheres.
“A Lei do Jovem Aprendiz é uma forma de combate ao trabalho infantil, de garantir qualificação profissional e renda, sem que haja o abandono dos estudos”, afirma o secretário de Qualificação, Emprego e Renda do MTE, Magno Lavigne.
Leia também: Efeito Lula: desemprego cai a 7,1% e Brasil se aproxima do "pleno emprego"
Ele atribui os bons resultados ao esforço do ministério em criar oportunidades de trabalho decente para a juventude. “Retomamos o Fórum Nacional da Aprendizagem e criamos o Pacto pela Juventude para debater e implementar ações de qualificação profissional e combate ao desemprego juvenil”, destaca.
Com informações de Agência Gov.