De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), um levantamento divulgado nesta terça-feira (3/12), feito a partir de dados do IBGE e da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), que tem 38 países membros, entre Europa, Américas, Ásia e Oceania, listou em um ranking o crescimento do produto interno bruto (PIB) de países no terceiro trimestre de 2024.
O resultado revelou o Brasil no top 10 do ranking, tecnicamente empatado com outros dois países: Israel (0,93%) e China (0,90%), com um crescimento de aproximadamente 0,91%. O ranking considera a atividade de até 51 países.
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Desses, 30 demonstraram uma variação positiva, dois não registraram nenhum crescimento e cinco apontaram para uma queda no PIB do trimestre.
Os países da OCDE registraram um crescimento médio de 0,37% no avaliado conjunto.
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No trimestre avaliado, de acordo com as projeções do Fundo Monetário Internacional, o Brasil teve um valor corrente em moeda local de até R$ 3 trilhões.
Além disso, nos dados do segundo trimestre, os EUA ficaram em vigésimo primeiro lugar no ranking de crescimento (com 0.7%), e a Nigéria, com um crescimento de 2.4%, em primeiro lugar.
O IBGE também revisou o crescimento da economia brasileira em 2023, segundo dados do Sistema de Contas Nacionais Trimestrais.
O crescimento avaliado foi de 3,2% e, antes da revisão, era de 2,9%. A variação positiva foi causada, dentre outros fatores, pela melhora na estimativa de crescimento do setor de serviços, que aumentou em 0,4 ponto percentual, com um peso no PIB total de até 70%.
A agropecuária também apresentou variação positiva no reajuste: foi de 15,1% para 16,3%. A indústria, por sua vez, foi de 1,6% para 1,7%.
Nos três primeiros meses de 2024, o PIB do Brasil pode ter expandido em até 2,6%, e, para o acumulado do ano, a taxa de expansão está, até então, calculada em cerca de 3,3%, com um crescimento de 0,9% no terceiro trimestre.