Vítima de um golpe baseado na mentira econômica classificada como "pedaladas fiscais", a ex-presidenta Dilma Rousseff (PT) foi eleita "Mulher Economista 2023" durante a 729ª Plenária Ordinária do Conselho Federal de Economia (Confecon), realizado no sábado (9).
Atual presidenta do Novo Banco de Desenvolvimento, o Banco dos Brics, Dilma "foi escolhida por sua significativa contribuição para o desenvolvimento econômico e social do país ao longo de sua carreira", segundo a Confecon.
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A escolha se deu por meio de uma lista de indicados pelos conselheiros federais, que passou por votação nos Conselhos Regionais de Economia (Corecons). Em lista secreta, o Plenário do Cofecon formou lista décupla, a partir da qual os Corecons, por meio de seus plenários, formaram lista tríplice. Entre os três nomes mais votados, a ex-presidenta foi eleita a Mulher Economista do Ano, em votação secreta, pelo Plenário do Cofecon.
"A escolha de Dilma Rousseff como a Mulher Economista de 2023 reflete o reconhecimento do seu legado e expertise no campo econômico, bem como seu papel fundamental na formulação e implementação de políticas que moldaram a trajetória econômica do Brasil", diz o Confecon, que entregará o prêmio em 2024.
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Personalidade Econômica
Braço direito de Fernando Haddad no Ministério da Fazenda antes de ser indicado para o Banco Central (BC), Gabriel Galípolo foi o ganhador do prêmio Personalidade Econômica do Ano 2023.
"A escolha do seu nome reconhece a contribuição dada por ele ao desenvolvimento da ciência econômica e da profissão de economista no Brasil ao longo de sua trajetória. Reflete também a importância de seu papel na formulação de políticas econômicas e no enriquecimento do debate sobre temas relevantes para o país, sendo uma inspiração para profissionais e estudantes da área", diz a Confecon.