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Por Francisco Julio Xavier*
Sabe, o que cairia bem? O impeachment da mediocridade!
Vivemos em um estado de comoção geral das mentes que pesam. Pensar no Brasil, hoje, é um uma tarefa impossível. É “impreCionante!”
Instituímos como senso comum a burrice, a mediocridade dos seres. A língua portuguesa está fadada à morte, à morte de desgosto, à baixaria, à mais rala, vil e ridícula posição de desprezo.
Os livros são, depreciavelmente, um amontoado de palavras, que devem ser decepados e jogado ao vento, e isso tudo, pelo simples fato de não ter eles - os livros - nenhuma consonância como a covardia, esdruxulas barbáries e precariedades de conteúdo que têm os seus opositores: as traças e os ratos.
Instituímos os vermes no poder. Para cada oficial se instalou o que eles têm de mais podre: um uma falha sistêmica de dignidade moral que os desqualificam como seres verdadeiramente: humanos.
Leonardo da Vinci, a mente gigante de mais de 500 anos, tem em seu reino de sabedoria os seus mais geniais experimentos e provas de que o obvio é, para o ser humano, ser repleto de arte, criatividade e criação plena de evolução de suas faculdades. Einstein faria e poderia demostrar da mesma forma. E o que dizer do gênio e patrono de nossa educação, Paulo Freire?
O que é bem sabido entre “Muitas coisas escritas” e “impreCionantes” é que existe a mais profunda “baixeza” que uma nação poderia ter com “uma ponte para o futuro”.
Que futuro tem o os “sem futuro”?
O que se pode se esperar é a catástrofe. É vermos a “mediocridade” sendo emparelhada com o “dislate”, se chocando com a massa de ruminantes que festejam no inferno a ecumênica vontade de serem algo mais tolo e estapafúrdio que suas massas encefálicas adestradas possam comemorar em meio ao caos. Deu para entender? É obvio que não! Qualquer coisa sem nexo escrita aqui não poderia descrever isso que chamamos de brasileiros desvirtuados ou de direita, como queiram chamar.
Poderia dizer que construímos e colocamos em um só lugar o que há de mais pífio e vexatório: o suicídio do bom senso por meio da pequenez da burrice e do ódio.
Colocamos “debaixo de um mesmo teto” todos aqueles que eram fracassados e frustrados, os quais não chegariam lá por outro meio, a não ser, por uma “falsa notícia” de que existe vida inteligente entre uma pai, que liga a um filho, a uma primeira-dama, a um motorista e demais agregados, que por inúmeros anos e doses, mamam – não em conta gotas - nas tetas de uma Brasil corrupto e ininterrupto de falhas grosseiras em suas histórias e estórias.
Hoje se orgulham os tolos por ter um representante que fala diferente. É a velha história: “fale bem ou fale mal, mas fale”. Nesse caso não seria mau, seria desastroso, vergonhoso, descabido e autodestrutivo de tudo a sua, a dele e a nossa volta.
De uma forma mais certeira e clara, se fala, mas não fala nada que preste. Há estercos, tido como ouvidos que o ouvem. Sofrem também os tido como “dignos e sensíveis ouvidos”.
Poderíamos dizer que defeca pela boca, se soubéssemos onde ela está instalada. Nem os mais estudiosos dos livros “cheios de coisas escritas” chegaram a essa conclusão de onde a tal se localiza. Talvez a Nasa, ou qualquer corpo formado por ilustres pesquisadores do mundo possam ter resposta um dia. Até o momento, antes do meteoro cair e levar a todos nós, somente conseguiram identificar uma privada, a descarga, a fossa, a merda, as sangrias, e os esgotos que levam ao plano central da “COIZA”.
Deus se fez carne; a idiotice, presidente.
*Francisco Julio Xavier é ator e jornalista