"Eu não sabia que ela estava doente, com câncer e com complicações no pulmão. Só fui saber quando saiu a notícia. Eu fui o último a saber disso", revela Gabriel Costa, de 18 anos, após a declaração da defesa da víuva de Gal Costa no último dia 21 de março.
Para ele, a mãe apenas fazia tratamento para nariz e garganta e revelou ter ficado chocado com a informação. No dia 13, Gabriel já havia recorrido à Justiça com um pedido de exumação do corpo de sua mãe, sepultado em São Paulo. O objetivo era realizar uma necrópsia para, finalmente, determinar a causa do falecimento da artista.
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A petição foi assinada pelas advogadas Luci Vieira Nunes e Mariana Athaíde e visava esclarecer as circunstâncias que levaram à morte da cantora em novembro de 2022, que até o momento se sabia ter sido por infarto do miocárdio. Apesar disso, a advogada de Wilma Petrillo, Vanessa Bispo disse ao jornal O Globo que “não há dúvidas”.
"[Ela] tratava um câncer agressivo na região do nariz, conforme atestam prontuários médicos do hospital Albert Einstein. Gabriel nunca viveu um dia sem morar na mesma casa em que Wilma, que cuidava dele como mãe. As duas viveram como esposas até o último dia da vida de Gal”, afirmou à imprensa.
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A escolha de São Paulo como local do sepultamento de Gal, onde a cantora residiu nos últimos anos, foi tomada por Petrillo, que se declara viúva da artista. Amigos próximos, no entanto, revelam que o desejo de Gal sempre foi ser enterrada ao lado de sua mãe, como também é o desejo de Gabriel Costa.