As forças de segurança do Egito anunciaram a recuperação de um impressionante tesouro arqueológico composto por 448 peças de grande valor histórico, que estavam em posse de dois indivíduos na província de Alexandria.
A operação foi conduzida pelo setor de segurança pública e pela divisão de turismo e antiguidades, revelando um esquema de contrabando de artefatos extraídos do fundo do mar no Golfo de Abu Qir.
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Entre os itens resgatados estavam 53 estátuas ornamentadas com inscrições, três cabeças de estátuas, 12 lanças com detalhes em forma de cabeça humana, 14 taças de bronze, 41 machados com gravações históricas, 20 peças de bronze e 305 moedas antigas, todas com inscrições que remontam aos períodos grego e romano. O valor das obras era inestimado.
De acordo com as autoridades, os suspeitos, dos quais um já possuía antecedentes criminais, admitiram que os artefatos haviam sido retirados ilegalmente do fundo do mar por meio de mergulhos clandestinos.
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O objetivo seria comercializar os itens no mercado negro, alimentando o lucrativo tráfico de antiguidades.