SURPRESA

Qual a relação do chapéu de Indiana Jones com o Brasil

Conheça a história da peça icônica do figurino do personagem vivido por Harrison Ford

Harrison Ford no papel que imortalizou.Créditos: Reprodução/John Griffiths
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A cidade de Campinas tem um papel muito importante para um dos maiores heróis do cinema hollywoodiano. Indiana Jones é uma figura pop de enorme sucesso e uma peça de roupa icônica do seu figurino foi criada na cidade do interior de São Paulo. 

Desde a primeira aparição do herói no filme "Indiana Jones e Os Caçadores da Arca Perdida", dirigido por Steven Spielberg em 1981, suas aparições no cinema e na televisão foram marcadas por um item muito emblemático: o chapéu. Entenda a história por trás do item de roupa do personagem vivido por Harrison Ford. 

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A história do chapéu 

A história começa na fábrica de chapéus Cury, que tinha como proprietário na época Sérgio Cury Zakia. Em depoimento ao Museu da Pessoa, o ex-proprietário explica como a encomenda foi feita. 

"Veio um fabricante de chapéus dos EUA que trabalhava na maior fábrica da época. Como ele tinha ouvido falar da gente, veio na nossa fábrica e perguntou se nós conseguíamos fazer um modelo com uma aba um pouco maior, porque ia sair num filme", explica Cury. 

Foram produzidos 6 mil exemplares do chapéu, que foram enviados imediatamente aos Estados Unidos. A empresa tentou dar o nome de Indiana Jones ao modelo. Contudo, por questões legais, isso foi financeiramente inviável. Assim, o chapéu foi comercializado com o nome de "modelo Indiana Jones".

Novo filme da saga

Quinto filme da série criada por George Lucas estreia nesta quinta-feira (29). A nova história será a despedida de Harrison Ford no papel do herói. A última aparição havia sido em "Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal", de 2008. 

No longa, Indiana vai, uma última vez, para a faculdade onde leciona aulas de arqueologia para turmas entediadas – não pelos seus métodos, mas pelo furor tecnológico que contamina o país às vésperas da chegada do homem à lua, no ano de 1969. O futuro, ali tão perto, faz murchar o interesse por um passado distante.

Com informações da Folha de São Paulo