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A imagem ilustra o novo álbum da cantora, Vinil Virtual, que será lançado no próximo dia 27. “Uso meu corpo, minha nudez, para fazer um manifesto pacifista e político na luta contra a homofobia", explicou em entrevista
Por Redação
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Foto: Célia Santos/Divulgação[/caption]
Em seu novo álbum, com previsão de lançamento para o dia 27 de novembro, a cantora Daniela Mercury traz a recriação de uma fotografia em que o ex-beatle John Lennon aparece abraçado à companheira, Yoko Ono.
A artista baiana posou nua ao lado da esposa, Malu Verçosa, em uma referência à clássica capa da revista Rolling Stone publicada em janeiro de 1981, um mês depois do assassinato do músico.
Segundo Daniela, o disco Vinil Virtual é também uma espécie de manifesto. “Fiz uma capa linda que representa um manifesto feminista num momento em que as mulheres ainda precisam se afirmar. Através dessa capa, eu me conecto com John e Yoko em suas manifestações de paz e amor, contra qualquer tipo de violência. Cabe a nós, artistas, sermos os pacificadores, quebrando fronteiras e preconceitos”, explicou à Rolling Stone Brasil.
"Já fui convidada diversas vezes para posar nua para a [revista] Playboy e nunca quis. Agora, uso meu corpo, minha nudez, para fazer um manifesto pacifista e político na luta contra a homofobia", contou na entrevista.
Foto: Célia Santos/Divulgação[/caption]
Em seu novo álbum, com previsão de lançamento para o dia 27 de novembro, a cantora Daniela Mercury traz a recriação de uma fotografia em que o ex-beatle John Lennon aparece abraçado à companheira, Yoko Ono.
A artista baiana posou nua ao lado da esposa, Malu Verçosa, em uma referência à clássica capa da revista Rolling Stone publicada em janeiro de 1981, um mês depois do assassinato do músico.
Segundo Daniela, o disco Vinil Virtual é também uma espécie de manifesto. “Fiz uma capa linda que representa um manifesto feminista num momento em que as mulheres ainda precisam se afirmar. Através dessa capa, eu me conecto com John e Yoko em suas manifestações de paz e amor, contra qualquer tipo de violência. Cabe a nós, artistas, sermos os pacificadores, quebrando fronteiras e preconceitos”, explicou à Rolling Stone Brasil.
"Já fui convidada diversas vezes para posar nua para a [revista] Playboy e nunca quis. Agora, uso meu corpo, minha nudez, para fazer um manifesto pacifista e político na luta contra a homofobia", contou na entrevista.