Ele ficou conhecido por todos no país quando invadiu a apuração das escolas de samba do Carnaval de São Paulo, em 2012, e rasgou os votos que ainda não haviam sido contados. dos votos. Depois deste episódio, a polícia descobriu que Tiago Ciro Tadeu Faria, 41, tinha envolvimento em vários roubos a bancos do país.
"Gianecchini do Crime", apelido que Tiago ganhou, é um dos líderes de uma quadrilha extremamente violenta que leva terror a municípios em ataques conhecidos como “domínio de cidades”.
Te podría interesar
As polícias Civil e Federal afirmam que ele teve envolvimento em assaltos do gênero nas cidades de Botucatu, em 2020, e também em Ourinhos e Bauru. O modus operandi da quadrilha de amarrar artefatos explosivos é descrita como marca registrada.
Tiago, que era conhecido como influencer nas redes, acabou preso em setembro de 2020 em São Paulo. Foi condenado a 51 anos de prisão e está no presídio de Catanduvas (PR).
Te podría interesar
Seu DNA foi localizado em dois dos objetos encontrados no roubo de Bauru. A perícia afirma que estavam em uma balaclava que estava em um dos carros e em um fragmento de papel de guimba de cigarro.
Ele diz que é inocente e que a coleta do DNA foi feita sob ameaças. Seu perfil genético foi inserido no Banco Nacional de Perfis Genéticos no dia 15 de junho de 2020.
Suas informações genéticas foram cruzadas com uma embalagem de bebida recolhida em um roubo a banco em Lajes (RN), em 2017. Ele nega tudo.
O que diz a defesa
Uma pessoa da família de Tiago conversou com o UOL. Ela disse que ele só aceitaria dar entrevista se o material o retratasse exclusivamente, sem inclusão de demais acusados e condenados.
Ele negou à Justiça o envolvimento nos crimes e se disse vítima de perseguição.