Trabalhadores do metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) aprovaram greve unificada para o dia 3 de outubro, após assembleia com sindicatos. O movimento tem como objetivo impedir a privatização de empresas públicas do estado de São Paulo. Trabalhadores da Sabesp podem aderir à paralisação.
A decisão foi anunciada pela presidente do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, Camila Lisboa:
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Camila também disse, durante reunião na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), que a greve tende a potencializar votos no plebiscito popular, organizado por sindicatos e movimentos populares para discutir as privatizações, que terá seu prazo final adiado para o dia 5 de novembro.
O prefeito Ricardo Nunes (MBD) e o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) trabalham juntos para privatizar metrô e trem, além dos serviços de abastecimento e saneamento.
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No dia 16 de setembro, Nunes assinou um documento que diminui o controle municipal sobre a Sabesp na cidade e um termo de adesão à Unidade Regional de Água e Esgoto (Urae 1).