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'Viúvo do Twitter' nega traição e se diz abalado com 'exposed' de suposta amante

História de suposta traição do fotógrafo Bruno Mendes, também conhecido como Bruno Baketa, viralizou nas redes e causou revolta dos internautas

Créditos: Reprodução internet - 'Viúvo do Twitter' nega traição por meio de nota de advogadas
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Após ser acusado de trair sua falecida esposa, a quem escrevia cartas de amor no Twitter, o fotógrafo Bruno Mendes, também conhecido como Bruno Baketa, divulgou uma declaração por meio de suas advogadas.

De acordo com a nota, Bruno está profundamente abalado com a intensa exposição e afirma que existem evidências de que as informações compartilhadas por Luiza da Cunha Lima Rocha não correspondem à realidade dos fatos.

Na noite de segunda-feira (17), a suposta ex-amante expôs publicamente nas redes sociais que teve um relacionamento com Bruno antes do falecimento de Ivy Beatriz.

Entenda o caso

Após revelar em sua conta no Twitter que estava envolvida em um relacionamento extraconjugal com Bruno Baketa, viúvo de sua falecida esposa Ivy Beatriz, a publicitária Luiza Rocha decidiu se pronunciar novamente na rede social, desta vez para expressar sua surpresa com a repercussão do caso.

Ela afirma que não pretendia que a "situação se tornasse tão grande". Luiza relata que tem recebido mensagens de ódio e até ameaças de morte. A divulgação do caso entre ela e Bruno viralizou após a revelação da traição do fotógrafo. A publicitária ressalta que o romance entre eles já existia antes do falecimento de Ivy.

Repercussão

"A repercussão do meu post sobre o que aconteceu comigo já passou de todos os limites. Gostaria de expressar o quanto não desejei que essa situação tomasse proporções tão grandes e que as pessoas compreendessem a importância de respeitar as nossas famílias. Já perdi as contas de quantas mensagens eu recebi dizendo que foi uma pena eu não ter morrido e que eu deveria tentar o suicídio de novo. Até onde sei, isso é crime", escreveu Luíza.

Segundo Luiza, Bruno tem enfrentado questionamentos sobre sua paternidade desde a exposição do caso. No entanto, ela assegura que "ele sempre colocou sua filha em primeiro lugar, acima de tudo".

"E peço que reflitam sobre o impacto de suas ações e palavras, sobre o ódio que estão cultivando. Eu compartilhei minha história em busca de apoio e compreensão, exatamente o oposto do que tenho recebido. Estou tentando explicar a todos aqueles que testemunharam minha queda o motivo pelo qual cheguei a esse ponto", concluiu.

Nota do Bruno Baketa

"As advogadas de Bruno Mendes, Dra. Camilla Xavier e Dra. Isabella Meijueiro, sócias do Meijueiro Advogados, informaram que há provas de que as informações passadas por Luiza da Cunha Lima Rocha não condizem com a realidade dos fatos e que as medidas judiciais estão sendo tomadas, sobretudo, para que os veículos de informação sejam impedidos de compartilhar notícias falsas. A pedido do Sr. Bruno Mendes, que está muito abalado com a superexposição, poupará a divulgação de detalhes sobre a vida íntima do casal. As informações que estão sendo veiculadas trata-se de grave ofensa à honra de pessoa falecida há 5 (cinco) meses, em que há uma família em luto e uma menor que merece ser resguardada neste momento de dor.

 Isto porque, a violação à honra da pessoa falecida produz profundos efeitos no meio social. No caso em apreço, a violação está causando dor aos familiares e amigos da falecida, além de contribuir para um cenário de baixa efetividade da proteção dos direitos de personalidade. O direito visa justamente o oposto: proteger ao máximo os atributos essenciais à condição humana. Daí a necessidade de se proteger post mortem a personalidade, sobretudo à honra, que resguardará a legitimidade para pleitear a adoção das medidas necessárias a inibir, interromper ou remediar a violação, como preconiza o art. 12, caput e parágrafo único do Código Civil Brasileiro".