Henrique Dubugras, de 27 anos, reservou parte de Fernando de Noronha para seu casamento com a cientista de computação Laura Fiuza neste sábado (7) - levando a internet à loucura. O que todos não esperavam era que o bilionário respondesse por uma ação judicial movida pelo ex-sócio da empresa Brex, Henrique Duarte Coelho.
A celebração contou com a presença de 400 convidados, todos vestidos de acordo com o traje ‘beach chic/formal’. A noiva deslumbrou a todos com um vestido branco tradicional e o noivo também optou pelo branco. O bolo de rolo, pertencente à culinária pernambucana, também marcou presença no evento.
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Embora o bilionário seja um profissional de TI e resida nos Estados Unidos, houve rumores de que o bilionário Bill Gates estaria presente no evento. No entanto, isso não se concretizou. Além disso, apesar das especulações, a festa não contou com apresentações do Maroon 5 e do DJ Alok.
‘Três Henriques’
Henrique Dubugras está atualmente envolvido em uma Ação Declaratória, Constitutiva, Mandamental e Condenatória cumulada com Tutela de Urgência de Natureza Cautelar. A ação foi movida por um indivíduo de nome idêntico, Henrique Duarte Coelho. No entanto, Dubugras não é o único réu neste caso. A empresa PAGAR.ME PAGAMENTOS S/A e Pedro Henrique Cavallieri Franchesi, um dos sócios da empresa, também estão sendo processados na mesma ação.
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O autor da ação alega ter desempenhado um papel crucial na criação de um negócio de grande sucesso potencial, juntamente com Henrique e Pedro. Em uma entrevista internacional, Dubugras teria até mencionado que a empresa tinha três fundadores. Ele se referiu a um jovem, que na época tinha 22 anos, responsável pela área de vendas.
Este jovem seria o autor da ação. A questão central é que, embora não houvesse um contrato formal, existia uma “sociedade de fato”. O jovem afirma que todos os réus estavam cientes disso. De acordo com o autor da ação, Henrique e Pedro foram afetados pelo sucesso repentino, que teria subido à cabeça deles. Os dois teriam começado a agir como se o terceiro sócio nem existisse. Dubugras foi acusado de ter um ego inflado e de ser imaturo.
De repente, o autor foi informado pelos sócios de que eles não queriam mais que ele fizesse parte da empresa e autor foi assegurado de que, assim que o dinheiro começasse a entrar, ele receberia sua parte justa.
Atualmente, o autor está processando a PAGAR.ME para reivindicar o valor correspondente aos 4% que afirma possuir na empresa. Ele também exige esclarecimentos de Pedro e Henrique. O valor da causa é de R$50 mil, mas é importante esclarecer que esse não é o valor que o autor reivindica como seu direito. Esse valor é apenas uma estimativa para o processo em si.
O valor real correspondente aos 4% que o autor alega possuir na empresa ainda precisa ser determinado, assim como os atos de Henrique e Pedro na situação. No dia 15 de setembro, Henrique, o autor do processo, forneceu detalhes sobre os locais onde ocorreriam eventos que contariam com a presença de Dubugras.
O objetivo era garantir que ele fosse notificado. No entanto, vale lembrar que as duas datas mencionadas já passaram, sendo uma na última quarta-feira (4) e a outra na quinta-feira (5).