O motorista Diones Coelho da Silva, que ficou conhecido após atropelar e socorrer Kayky Brito, afirmou em entrevista ao site IG nesta quarta-feira (18), que a família do ator estaria mantendo uma certa distância desde o incidente. Ele disse que desde a sua alta médica no dia 29 de setembro ele tenta um encontro, mas tem sido ignorado.
"O Kayky não me respondeu no vídeo. Passei direct e não me respondeu. Já tentei contato e não tive retorno. Sinto algo muito frio da parte de lá, com relação a poder vê-lo. Quero dar um abraço nele, preciso disso para selar e tirar algo de dentro de mim", revelou Coelho. "Só eu e ele sabemos o que a gente passou. Esse trauma que ficou. Quero muito encontrá-lo, gostaria muito de estar com ele. Mas não depende de mim. Depende deles e eu sinto uma resistência no momento."
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Ele disse também que procurou a irmã de Kayky, Sthefany Brito, mas que ela "mal me responde no WhatsApp". Até a assessoria foi buscada, sem uma resposta clara. "Ontem ela me respondeu dizendo que eu ia ver o Kayky no momento certo. Sinto muito frio o contato de lá para cá. O Kayky não me respondeu em nenhum momento. Nem meu nome falou no vídeo que postou. Agradeceu ao motorista e o motorista tem nome, Diones Coelho da Silva, trabalhador, do bem, que só quer encontrar com ele", frisou.
Carro novo
Diones Coelho comprou um carro novo com ajuda de uma vaquinha online e comemorou na semana passada nas redes sociais.
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“Essa é a surpresa que falei, em gratidão a Deus e a cada um de vocês que contribuiu para tornar isso possível, e pela graça de Deus, foram usados como instrumento para semear esse presente em minha vida! Gratidão”, escreveu junto ao vídeo que mostra o novo veículo.
Acidente
No dia 2 de setembro, Kayky Brito foi atropelado por Diones após atravessar a rua sem atenção na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. O acidente deixou o ator internado por 27 dias, com traumatismo cranioencefálico e politrauma corporal.
Kayky recebeu alta no dia 29 de setembro e comemorou com um vídeo no Instagram agradecendo o apoio dos fãs, da família, dos bombeiros e do motorista, que afirmou ter salvado a sua vida. "Viver é um milagre”, falou ao mostrar a ausência de graves sequelas no corpo.