André Stefani Dimitriu de Alves Britto, acusado de jogar uma bomba caseira contra um público que estava em um ato político do ex-presidente Lula (PT) no Rio de Janeiro em julho deste ano, segue preso e assim permanecerá até, pelo menos, após o segundo turno da eleição, a ser realizado no próximo dia 30.
Segundo o jornalista Guilherme Amado, do portal Metrópoles, a Justiça do Rio de Janeiro negou neste mês um pedido de liberdade feito pelo advogado do suspeito sob a alegação de que ele deve permanecer encarcerado "por precaução".
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André Stefani responde pelo crime de explosão e deve passar por audiência no dia 9 de novembro, quando será decidido se ele sairá da cadeia ou não.
Segundo os acusadores, o homem preparou um explosivo dentro de uma garrafa pet e o arremessou contra o público que estava em um ato político de Lula. No momento da explosão, instaurou-se um princípio de confusão e correria, mas ninguém ficou ferido.