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[caption id="attachment_165395" align="alignnone" width="700"] Foto: Divulgação[/caption]
Segundo declarações do comandante das operações de resgate em Brumadinho, o tenente-coronel Eduardo Ângelo, os equipamentos que vieram de Israel para supostamente auxiliar no resgate de vítimas “não são efetivos para esse tipo de desastre”, de acordo com Rubens Valente, da Folha de S.Paulo.
“O ministro de Israel se pronunciou a respeito das dificuldades que eles tiveram. O imagiador que eles têm pegam corpos quentes, e todos os corpos (na região) são frios. Então, esse já é um equipamento ineficiente”, disse.
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Questionado a respeito de outros aparelhos israelenses, o comandante foi direto: “Dos equipamentos que eles trouxeram, nenhum se aplica a esse tipo de desastre”.
No entanto, o comandante ressaltou que o apoio dos israelenses é importante e funciona “como mão-de-obra”. “As equipes de campo estão acompanhadas pelas equipes dos bombeiros de Minas Gerais”.
Os 136 militares israelenses se concentrarão em localizar sobreviventes. Eles desembarcaram no Brasil no domingo (27), trazendo 16 toneladas de equipamentos.
“O primeiro passo será o esforço de encontrar pessoas vivas desaparecidas. Esperamos encontrar”, destacou o coronel Golan Vach. Eles deverão trabalhar em conjunto com os bombeiros brasileiros na área do refeitório, onde havia muitas pessoas no momento do rompimento da barragem.
Sobreviventes
Eduardo Ângelo disse que a possibilidade de encontrarem sobreviventes é pequena. “O que a literatura fala é que depois de 48 horas, a chance é quase nula. Mas existem registro de pessoas que foram encontradas vivas dias depois, mas é um ponto fora da curva. A experiência mostra que a cada dia que passa, a chance é menor”.
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