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Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil[/caption]
Luyara Santos e Monica Benício, filha e viúva da socióloga e vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), respectivamente, ingressam nesta quinta-feira (26) com uma ação na Justiça contra a desembargadora Marília Castro Neves, por difamação à memória da ativista, brutalmente assassinada no Rio de Janeiro. A informação é do Blog do Ancelmo Gois, em O Globo.
De acordo com o advogado João Tancredo, a magistrada “reiterou a ofensa que fez a Marielle em uma tentativa de desculpas à professora com Síndrome de Down”. Na última semana, Marília, em seu perfil no Facebook, publicou uma mensagem em que assumiu ter errado. Ela começou os pedidos de perdão com um trecho dedicado a Débora Seabra, do Rio Grande do Norte, primeira professora brasileira com Down, que foi criticada pela magistrada.
Na mesma publicação, a desembargadora também endereçou uma mensagem à família de Marielle: “Aproveito o ensejo para também me desculpar à memória (sic) da vereadora”. Marília reconheceu que reproduziu, “sem checar a veracidade, informações que circulavam na internet”. “No afã de rebater insinuações, também sem provas, na rede social de um colega aposentado, de que os autores seriam policiais militares ou soldados do Exército, perdi a oportunidade de permanecer calada”. “Nesses tempos de fake news, temos que ser cuidadosos”, concluiu.
Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil[/caption]
Luyara Santos e Monica Benício, filha e viúva da socióloga e vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), respectivamente, ingressam nesta quinta-feira (26) com uma ação na Justiça contra a desembargadora Marília Castro Neves, por difamação à memória da ativista, brutalmente assassinada no Rio de Janeiro. A informação é do Blog do Ancelmo Gois, em O Globo.
De acordo com o advogado João Tancredo, a magistrada “reiterou a ofensa que fez a Marielle em uma tentativa de desculpas à professora com Síndrome de Down”. Na última semana, Marília, em seu perfil no Facebook, publicou uma mensagem em que assumiu ter errado. Ela começou os pedidos de perdão com um trecho dedicado a Débora Seabra, do Rio Grande do Norte, primeira professora brasileira com Down, que foi criticada pela magistrada.
Na mesma publicação, a desembargadora também endereçou uma mensagem à família de Marielle: “Aproveito o ensejo para também me desculpar à memória (sic) da vereadora”. Marília reconheceu que reproduziu, “sem checar a veracidade, informações que circulavam na internet”. “No afã de rebater insinuações, também sem provas, na rede social de um colega aposentado, de que os autores seriam policiais militares ou soldados do Exército, perdi a oportunidade de permanecer calada”. “Nesses tempos de fake news, temos que ser cuidadosos”, concluiu.