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Empresário, que é considerado foragido, está sendo acusado de pagar propina para conseguir facilidades em contratos com o governo de Sérgio Cabral
Por Redação
Na manhã desta quinta-feira (26), a Polícia Federal e o Ministério Público Federal realizam no Rio de Janeiro uma operação para cumprir nove mandados de prisão preventiva e quatro conduções coercitivas na Operação Eficiência, ligada à Lava-Jato. O dono do grupo EBX, Eike Batista, está com a prisão decretada. Como o empresário se encontra em viagem fora do país, está sendo considerado foragido da Justiça.
De acordo com seu advogado, Fernando Martins, ele deve se entregar à polícia. Eike é acusado de pagar propina para conseguir facilidades em contratos com o governo de Sérgio Cabral, que já está preso no complexo penitenciário de Gericinó, em Bangu.
A Polícia Federal investiga crimes de lavagem de dinheiro e ocultação no exterior de aproximadamente U$ 100 milhões, cerca de R$ 340 milhões. Também são investigados os crimes de corrupção ativa e corrupção passiva, além de organização criminosa. Cerca de 80 agentes da PF participam da ação.
Foto: Fábio Pozzebom/ Arquivo Agência Brasil