Conforme o G1, o HMECG fornecerá à população um moderno setor de pronto atendimento 24 horas para politraumatizados e pacientes referenciados da rede. Clínicos gerais, cirurgiões gerais, pediatras, anestesistas, ortopedistas e especialistas de sobreaviso (urologia, cardiologia, vascular, bucomaxilofacial, neurologia, infectologia) trabalharão na unidade, que incluirá dois Centros de Tratamento Intensivo (CTI) – adulto e infantil – e pode abrigar também um parque de medicina diagnóstica com Imagenologia, laboratório de análises clínicas e central de material esterilizado.
Três salas de cirurgia de grande porte e uma de médio porte integrarão o Centro Cirúrgico. O hospital terá, ainda, sete enfermarias femininas e sete masculinas de clínica médica, emergência clínica pediátrica, isolamentos pediátricos e salas de observação. Serão construídos um refeitório com 192 lugares, um auditório com capacidade para 72 pessoas e salas de administração.
O nome do HMECG já foi alvo de críticas de grupos de direita como Revoltados ONLINE e Instituto Liberal. "Dar a um hospital brasileiro o nome de Ernesto Che Guevara, seja esse hospital onde for, seja do tamanho que for, é, sem exagero nenhum, um atentado à dignidade moral da nossa pátria", diz artigo publicado no site da última entidade em dezembro de 2014.
(Foto: Divulgação/Ascom Maricá)