Escrito en
BRASIL
el
Em sua decisão, desembargador determinou, também, que parentes do pedreiro terão tratamento psicológico
Por Redação
[caption id="attachment_30702" align="alignleft" width="300"] Nas ruas, durante manifestações, a pergunta se repete: "Cadê o Amarildo?" (Foto: Reprodução)[/caption]
A família do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza, desaparecido desde o dia 14 de julho, receberá uma pensão no valor de um salario mínimo que será paga pelo governo do estado do Rio de Janeiro.
A decisão é do desembargador Lindolpho Morais Marinho, da 16º Câmara Cível, que afirmou ser “inequívoco”que a família de Amarildo passa por “privações materiais e imateriais.”
O governo do Rio tem cinco dias para cumprir a determinação judicial que prevê também tratamento psicológico para os familiares de Amarildo no valor de R$ 300, por sessão.
O Brasil continua sem saber o destino de Amarildo, de 47 anos, morador da Rocinha que desapareceu no dia 14 de julho após abordagem realizada por agentes da UPP instalada na comunidade.
A Delegacia de Homicídios (DH) realizou, no último dia 9, mais uma simulação do trajeto feito pela viatura da UPP que conduziu Amarildo. O laudo pericial deve ficar pronto em 20 dias.
Comunicar erro
Encontrou um erro na matéria? Ajude-nos a melhorar