O ator Bruno Gagliasso resolveu, por meio de seus advogados, rebater, pela primeira vez, uma denúncia feita pelo corretor de imóveis Marco Antônio Pinheiro contra ele. O vendedor acusou o artista de ter dado um calote.
Pinheiro afirmou que recebeu sinal verde para vender uma mansão da família, avaliada em R$ 25 milhões. Porém, o valor da comissão, R$ 3 milhões, não teria sido pago, de acordo com informações exclusivas da coluna de Daniel Nascimento, em O Dia.
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“São inverídicas, infundadas e irresponsáveis as informações de que o nosso cliente deixou de pagar comissão supostamente devida para um corretor de imóveis”, destacaram os advogados Mariana Zonenschein e José Luis Oliveira Lima, que representam Bruno, informou Fábia Oliveira, no Metrópoles.
“A venda do imóvel foi intermediada por outro profissional e o valor inicial da comissão foi pago conforme o contrato. As acusações contrárias são difamatórias e seu autor responderá criminal e civilmente pelas inverdades, além de uma representação ética perante o Conselho Regional de Corretores de Imóveis”, acrescentou a defesa do ator.
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Na segunda-feira (11), surgiram prints de uma suposta conversa entre o corretor e Gagliasso. O ator teria dado o aval para uma negociação sobre o valor da propriedade.
“Ele curtiu?”, perguntou Bruno ao corretor, se referindo ao jogador Paolo Guerrero, que atuava no Flamengo na época em que se interessou em comprar a mansão. “P*ta que pariu, tenho que convencer minha esposa, ver se ela topa vender a propriedade”, completou.
Na sequência, Bruno teria relatado que conseguiu convencer Giovanna Ewbank. “Eu já convenci minha esposa a vender, agora é com você, tá com você. Pede 25 [milhões], mas consigo baixar”. A conversa teria ocorrido em abril de 2024, mas, em seguida, Guerrero desistiu de fechar negócio.
Outro corretor
Porém, o jogador acabou voltando atrás ao comprar o imóvel com outra imobiliária, cujo corretor responsável pela venda relatou que trabalha com Guerrero há anos.
Depois do imbróglio, Bruno teria afirmado que não pagaria a comissão a Marco Antônio Pinheiro porque outro profissional havia intermediado e concluído a negociação.
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