PREJUÍZO

Larissa Manoela perde cachê de filme por ter brigado com os pais

Quando a atriz concluiu as filmagens de “Tá Escrito”, os pais ainda administravam sua carreira e, em consequência, seu dinheiro

Larissa Manoela.Créditos: Reprodução/Fantástico
Escrito en BLOGS el

Apesar de ser a protagonista do filme “Tá Escrito”, que estreia em novembro, Larissa Manoela não recebeu o cachê por seu trabalho na produção dirigida por Matheus Souza. Tudo por causa do imbróglio envolvendo a atriz e os pais, Silvana Taques e Gilberto Elias.

Quando a arista terminou as filmagens do longa-metragem, em março de 2023, ela ainda tinha carreira e dinheiro administrados pelos pais. Após o rompimento, Larissa passou a controlar seus ganhos, somente, a partir de maio.

Ajude a financiar o documentário da Fórum Filmes sobre os atos golpistas de 8 de janeiro. Clique em http://benfeitoria.com/apoieAto18 e escolha o valor que puder ou faça uma doação pela nossa chave: pix@revistaforum.com.br.

Com isso, o cachê do filme não foi para a conta bancária da atriz. De acordo com a coluna de Fábia Oliveira, no Metrópoles, os pais de Larissa acabaram ficando com o dinheiro que a filha recebeu por ter participado da produção.

Mesmo não tendo lucrado, Larissa vai receber parte da arrecadação da bilheteria de “Tá Escrito”, da mesma forma que a equipe que participou, incluindo o noivo, André Luiz Frambach, com quem ela contracenou.

Mãe de Larissa será investigada por chamar família do noivo da filha de "macumbeira"

A pedagoga Silvana Taques Elias dos Santos, de 51 anos, mãe da atriz Larissa Manoela virou alvo de inquérito pela Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi) por suposto crime que teria cometido em uma mensagem enviada à filha.

Ela usou o termo "macumbeira" ao se referir à família de André Luiz Frambach, noivo da filha, que é espírita kardecista. O termo é considerado pejorativo para se referir a religiões de matriz africana.

"Esqueci de te desejar... que você tenha um ótimo natal aí com todos os guias dessa família macumbeira. kkkkkk", escreveu Silvana, em mensagem enviada à filha no Natal de 2022, pelo Whatsapp.

A Comissão de Combate à Intolerância Religiosa do Rio de Janeiro abriu uma notícia-crime de discriminação e preconceito de religião, o que provocou a investigação.