Além de todas as tensões que envolvem o BBB 23, uma outra questão séria movimentou o reality do lado de fora: a postura, muitas vezes nada ética, das equipes de redes dos confinados, que cuidam das mobilizações para votações e construção dos personagens nas redes.
Cabe lembrar que, durante a realização do BBB 22, a participante Lina Pereira (também conhecida como Linn da Quebrada) foi alvo de campanhas transfóbicas promovidas pelas equipes de redes de outros confinados.
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Na edição atual não tem sido diferente. Fred Nicácio e Domitila foram alvos de linchamentos de cunha racista nas redes. Cabe lembrar que tais práticas são crimes conforme Código Penal brasileiro.
Mas, quanto tais ataques geram ampla repercussão negativa, os perfis oficiais se posicionam e afirmam que não têm relação com tais ações. Foi o que aconteceu na manhã desta segunda-feira (24) com o perfil oficial da Amanda, favorita a vencer o BBB 23.
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A conta oficial de Amanda tem sido acusado de promover ataques em massa contra as outras sister. Por meio de uma nota, foram rebatidas as acusações.
"Nós da Equipe Amanda Meirelles não compactuamos com nenhum tipo de ataque em massa ou promoção de crime de Stalker (art.147, do Código Penal), sendo direcionado a indivíduos, páginas ou instituições", diz o comunicado.
O comunicado também afirma que "os comentários e atos desse gênero, de pessoas que usam o icon, emoji ou simplesmente se dizem da torcida da Amanda, não refletem o nosso posicionamento. Pedimos desculpas em nome da torcida aos afetados e repudiamos esses ataques", finaliza o comunicado da conta oficial de Amanda.