Encontro marcado: dia 2 de março, partir das 22h30, estaremos em frente à televisão para torcer por Fernandinha (já somos íntimos) na noite do Oscar. Melhor atriz.
O clima é de pra frente, Brasil, 200 milhões em ação. Fernanda Torres já era querida por sua verve de humor (Os Normais, Tapas e Beijos), e agora, por sua atuação em Ainda Estou Aqui, virou objeto da catarse emocional brasileira.
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Ela é a Rebeca do ano passado, o João Fonseca do ano que vem, o Ayrton Senna de 94, o Ronaldinho de 2002. A Fernandona de 1999.
Somos assim. Emotivos, passionais, amamos nosso país e queremos que seja reconhecido. Adoramos "dar no New York Times", gostamos de ser respeitados.
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Estamos prontos para lotar os bares, os cafés, ficar em frente de telões, chamar o Olodum, fazer um Carnaval e gritar Viva o Brasil.
Mas, e se não ganhar? Aí é guerra. Chega a primeira vez quando roubaram a mãe da Fernanda Torres (WTF is Gwyneth Paltrow). Aí, a gente chama o VAR, diz que a Demi Moore é feia, fala que nunca mais se ilude, até que venha uma nova vez, com menos de 25 anos, é claro.
Somos quase 100% com Fernanda Torres. Já estamos aqui. Quase todos. Só não vai quem já morreu ou está com o Mário Frias. Que é praticamente a mesma coisa.