A França, país sede, ficou em quinto lugar no quadro de medalhas, com 16 de ouro, 25 de prata e 22 de bronze. Uma melhora espetacular em relação a Tóquio, realizada em 2021.
Então, foram dez de ouro, 12 de prata e 11 de bronze, que valeram um oitavo lugar. Foram 63 no total, contra 33. Um aumento de 90%.
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É comum que o país que recebe os jogos tenha um aumento de rendimento, que se mantém no ciclo seguinte e depois cai.
O Brasil passou por esse processo. Depois de um salto em 2016, no Rio, bateu recorde de medalhas em Tóquio e agora, voltou ao nível de 2012.
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Vejamos:
Em 2012, foram:
Três de ouro, cinco de prata e nove de bronze. Total de 17 medalhas e 22° lugar
Agora, em Paris, foram:
Três de ouro, sete de prata e dez de bronze. Total de 20. Para o 20° lugar geral.
Quase espelhado.
E no Rio, como foi?.
Sete de ouro, seis de prata e seis de bronze, total de 19 e 13° geral. Olha o acréscimo de ouro, de três para sete, mais que o dobro.
Em Tóquio, quase espelho do Rio, com sete de ouro, seis de prata e oito de bronze, para recorde em número de medalhas e 12° lugar.
Como explicar a queda?
Atletas de ponta, como Isaías, tiveram problemas. Ele disse que lutou para superar problemas mentais, físicos e psicológicos. A vela, de Torben Granel e Roberto Scheidt, passou em branco. A natação também. O mar virou lagoa e atrapalhou Gabriel Medina. O vôlei masculino, um fiasco.
O ponto alto foi a participação feminina. Todas as três medalhas de ouro vieram com mulheres: Rebeca Andrade, Bia Souza e Duda/Ana Patrícia. Foram 12 medalhas, 60% do total. Em Tóquio, foram nove, correspondentes a 43%.
Começa um novo ciclo, agora de quatro anos. Que o Brasil faça uma reflexão e se prepare porque o efeito país-sede vai ajudar os ...Estados Unidos. Aí, complica mais.