Depois de se classificar para as quartas da Copa do Brasil (empate contra o Goiás) e antes de uma sequência difícil - Nacional do Uruguai (f) pela Libertadores, Palmeiras (f) pelo Brasileirão e Nacional no Morumbi, o São Paulo enfrentou o lanterna Goianiense, no Morumbi.
Qual era a obrigação?
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Vencer.
Qual era a necessidade?
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Descansar os titulares.
Pois os três pontos vieram com os reservas.
Não foi uma grande partida, claro. O gol saiu aos 14 minutos do primeiro tempo, com cabeçada de André Silva em cruzamento de Rato.
Depois, foi uma monotonia. O São Paulo não corria riscos, mas também não incomodava.
E ficava a impressão de que era preciso mudar algo. Mudou com as entradas de Luciano aos 26 e de Ferreirinha aos 34. Houve, então, oportunidades de gol. Nestor perdeu uma e Romão salvou outra.
No final, uma grande defesa de Jandrei garantiu os três pontos.
Marcos Antonio estreou bem. Tem estilo de área a área. Dá velocidade à saída de bola.
Então, se o estreante mostrou potencial, se os titulares descansaram e os reservas garantiram três pontos, por que deu "quase tudo certo"? O que faltou para ser 100%?
O gol de Luigi, do Palmeiras, empatando contra o Flamengo. Foi o gol que tirou o São Paulo do G-4. Está em quinto, com os mesmos 38 pontos do Palmeiras. O Flamengo tem 41, o Fortaleza 42 e o Botafogo 43. Flamengo e Fortaleza têm um jogo a menos que os outros três.