Acertei o seu aí, que eu arredondo o meu aqui
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São muitos os bordões criados e imortalizado por Sílvio Luiz,o narrador que morreu devido a falência múltipla de órgãos. Ele havia tido um AVC durante a final do campeonato paulista e sido internado duas vezes. Não resistiu.
Sílvio Luiz foi ator, diretor, árbitro de futebol, mas fica imortalizado pela voz rouca e pelo estilo de narração bem humorado, criativo e anárquico, diferente do padrão dos colegas, como Luciano do Valle, Galvão Bueno ou Jota Júnior.
Em 1982, durante a Copa, ele foi um fenômeno de audiência, mesmo com a Record, sua emissora, não tendo os direitos de transmissão.
A emissora, então, criou uma tática de guerrilha. Fez uma campanha publicitária pedindo que as pessoas vissem a transmissão da Globo sem som e ouvissem Sílvio Luiz pelo rádio. Deu certo. O retorno foi espetacular e Sílvio, com seus bordões, saiu consagrado.
Sílvio Luiz trabalhou na Bandeirantes, Bandsports, SBT, RedeTV!, Record e emprestou sua voz também para GPS e videogame. Sua última narração foi para o site R7, ao lado dos humoristas Bola e Carioca, dia 7 de abril. Teve o AVC, resistiu mais um mês e meio e morreu hoje. Pode-se dizer que morreu trabalhando.