Ver o Corinthians jogar é algo triste para quem ama o clube ou mesmo para quem gosta de ver futebol. O jogo contra o Argentinos Jrs mostrou Garro e mais dez. Um jogador de nível aceitável - e nem estou comparando com craques que já vestiram está camisa - e mais dez. Dez que não sabem ou esqueceram ou estão em processo de negação
Dentre os dez, há dois que se identificam com a mística corintiana, onde um carrinho vale tanto quanto um três dedos, e se salvam um pouco, mais pela afeição do que pela técnica. Falo de Raniele, volante-zagueiro e Romero, que salvou o time da Série B no ano passado, mas que voltou ao normal: muito coração e pouca bola.
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Cássio está jogando mal e não está suportando a pressão. Vai ficar fora contra o Fluminense. Uma nova história, com Carlos Miguel, pode começar.
Fagner comete cada vez mais deslizes. E está batendo muito.
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Feliz Torres e Yuri Alberto eu coloco na cota de jogadores que renderiam mais em um time mais bem ajustado, em melhor fase. Um foi ídolo no Inter e outro é da seleção equatoriana.
Raul Gustavo não tem condições emocionais para jogar no Corinthians. Não tem condições técnicas para jogar no Bahia, de onde foi dispensado. Gustavo Henrique, o titular, é bom, mas está com dengue. Muito azar também. Gil está no Santos.
Palácios está contundido, o que me a o treinador à duríssima escolha de Sofia: Bidu ou Hugo.
Fausto Vera não parece volante. Não parece argentinos. Muito menos, parece volante argentino.
E temos Pedro Henrique, aberto na ponta em um 4-3-3 de pebolim ou Pedro Raul, que só jogou bem no Goiás. Está difícil
Antônio Oliveira vai apostar em Bidon e Wesley. Se não melhorar, vai cair em pouco tempo. Se não melhorar e não cair, cai o Corinthians.