Meu nome é Luís Augusto Símon, mas pode chamar de Menon. Sou jornalista há 38 anos e antes eu sonhava em ser jornalista.
Com o pai enrolado, Zero 1, Zero 2 e Zero 3 ainda são contra a "saidinha" de presos?
Pau que bate em m Chico, bate em Francisco e Bolsonaro pode ficar sem ver a família
Sem nada de útil para apresentar á sociedade e aos mais desvalidos, a extrema-direita elegeu o fim da saída temporária de presos em datas especiais como Natal e Dia das Mães como uma bandeira.
A saída temporária não é para todos e busca apressar a ressocialização de condenados, mas os punitivistas criam fake news sobre fuga em massa, embora a taxa de evasão seja pequena.
Os filhos de Bolsonaro estão na linha de frente pelo fim da saidinha. Continuarão agora que o chefe da troupe corre risco de prisão? Ou vão tentar conseguir um almoço comunitário, com direito a pão com leite condensado?
Lutarão para que papai não seja recolhido a alguma prisão de Santa Catarina? Lá, o governador Jorginho Melo, chearleader de Bolsonaro, garante que preso precisa trabalhar. Não é especialidade de papo Jair.
A tentativa de golpe orquestrada por Bolsonaro demonstra a união da burrice com a prepotência. Eles, os iluminados, se gravaram planejando o fim da Democracia no Brasil. São burros? Ou se achavam acima de tudo? E o pequenino general Augusto Heleno, que fez anotações de próprio punho e não destruiu o caderno.
E Waldemar, que tinha uma pepita de ouro ilegal em casa?
São muitos os exemplos de que o Brasil estava vendo governado por bandidos limítrofes.
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