Terminou a segunda passagem de Marcelo pelo Fluminense. O jogador, revelado pelo clube e que marcou época no Real Madrid, voltou em fevereiro do ano passado, sob grande festa. O vínculo termina hoje, sem retrato, sem foguete, sem retrato, sem luar e violão.
Apenas um bilhete da diretoria dizendo que o amor continua eterno.
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A convivência com Mano Menezes é a causa da separação. O treinador o chamou para entrar em campo aos 45 minutos do segundo tempo contra o Grêmio. Marcelo reclamou e Mano o mandou de volta ao banco, colocando John Kennedy.
Marcelo se sentiu ofendido e deixou o clube. Sem julgamento sobre sua atitude, fica a pergunta: não poderia esperar mais sete rodadas até o Brasileiro acabar? Ou, pelo menos, ficar até quando não houvesse mais o perigo de rebaixamento.
Em amor ao clube, Marcelo poderia continuar dando sua colaboração - por menor que fosse - para salvar o Fluminense.
Amor assim é fake news. Menor que o amor próprio. Não faz falta.