Galoppo fez dois gols contra o Mirassol. E aquele que não valeu conta mais que o outro, que está nos anais. O que valeu foi de pênalti, cobrado com maestria. É o melhor cobrador do elenco, nível Reinaldo. O invalidado foi uma pintura, bola no ângulo, longe de Muralha, anulado porque Calleri, impedido, estaria atrapalhando Muralha, o goleiro que nunca chegaria na bola. Aliás, se fossem dois goleiros, também não chegariam.
Os dois gols, somados ao primoroso passe que Ferreirinha desperdiçou no jogo de estreia contra o Santo André, colocam o argentino como um dos fatores a serem considerados na formação do time para 2024. O futebol de hoje se joga com 16 por jogo e com um elenco de 25 de bom nível. Galoppo está entre os 25, está entre os 16 e pede passagem para ficar entre os onze.
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Thiago Carpini deu mostras de que manterá o 4-2-3-1 deixado por Dorival Jr, com um jogo pouco mais vertical. A dupla de volantes está solidificada com Alisson e Pablo Maia. Luiz Gustavo e Bobadilha, que nem estreou, são as opções.
Quanto aos quatro outros nomes, Calleri está garantido. Ele é o único "1", o único centroavante confiável. Rodrigo Nestor está fora, por enquanto. Ferreirinha é mais agudo, me parece mais apropriado para um 4-4-2 ou 4-3-3. E Lucas está dentro, claro.
Sobrariam, até antes do início do campeonato, duas vagas para Luciano, o mais efetivo, Rato, muito participativo, e James Rodriguez, o mais técnico de todos e que ainda não convenceu ninguém a ser titular. Para mim, o jogo seria em torno dele.
Agora, há outro nome na parada. É Galoppo, pela esquerdo vindo para o meio. Está pronto para jogar.
Assim as opções seriam; pensando sempre da direita para a esquerda
1) Rato, Luciano e Lucas
2) Rato, James e Lucas
3) Lucas, James e Galoppo
4) Rato, Galoppo e Lucas,
As cartas estão na mesa. Carpini busca a melhor opção.