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Eis que Pablo Marçal foi a El Salvador beijar a mão do presidente Nayib Bukele.
Ídolo da extrema direita atual (não é o Trump!), Bukele militarizou o governo, especialmente com o uso das forças armadas para implementar políticas de segurança e para demonstrar poder, constantemente intimida jornalistas e meios de comunicação que criticam seu governo e usa as redes sociais para desacreditar a mídia independente, e enfraqueceu a independência do Judiciário, como a destituição de juízes da Suprema Corte e do procurador-geral e sua substituição por aliados.
O que significa essa aliança internacional da extrema direita brasileira com o bukelismo?
Confira a análise de Renato Rovai, editor da Fórum.