Sério, tô com preguiça de listar todos os programas, universidades, investimento em pesquisa, Pronatec, Escolas técnicas, Ciências sem Fronteiras, aumento de matrículas nas universidades, Prouni, 10% para Educação no PNE....
Vou destacar só um aspecto:
"De acordo com dados do Censo da Educação Superior 2012 (link is external) (MEC), o Brasil tem 2.416 instituições de ensino superior, 304 das quais públicas, sendo 103 federais. Até 2002, o Brasil tinha 43 universidades federais, com 148 campi. Em 2012 (link is external), eram 59 universidades federais, com 274 campi. A projeção é fechar 2014 com 63 universidades federais e 321 campi espalhados por todo o Brasil. Em 10 anos, a rede pública cresceu 74%.
Mais de 85% das universidades construídas nos últimos 12 anos localizam-se fora das capitais - o que significa que fazer faculdade não quer dizer necessariamente deixar a terra natal em busca de melhores oportunidades na cidade grande. As melhors oportunidades, agora, estão em todo canto - no interior e na capital,no sertão, na Amazônia, no Pantanal e nos Pampas. Quer exemplos? Nos governos Lula e Dilma, foram criadas universidades dos vales do Jequitinhonha e Mucuri, do Semi-Árido, do Recôncavo Baiano, da Grande Doutados, do Triângulo Mineiro e dos Pampas, entre várias outras. O número de municípios com universidades federais é de quase 240. E sabe qual foi o resultado? Pela primeira vez, em 2012, superamos 1 milhão de estudantes no ensino público superior! " (Mais aqui)
Agora, faz um favor, acesse as n páginas que falam dessas e muitas outras políticas dos governos petistas. Listei algumas aqui.
Agora, compare com a educação do governo tucano do estado mais rico no país, naquela que foi a mais importante universidade do Brasil:
USP decide fechar os três escritórios da instituição no exterior
O Estado de S. Paulo 30/07/2014
Decisão foi motivada pela crise financeira da universidade e por ajustes no programa de internacionalização SÃO PAULO - O reitor da Universidade de São Paulo (USP), Marco Antonio Zago, fechou os três escritórios da instituição no exterior, abertos no começo do ano passado. Os núcleos de internacionalização ficavam em Boston, nos Estados Unidos, Londres, na Inglaterra, e Cingapura. A decisão foi motivada pela crise financeira da instituição, que gasta quase toda a receita com salários, e ajustes no programa de internacionalização.
A rede de escritórios, que também tinha um núcleo em São Paulo, foi um programa-piloto iniciado pelo ex-reitor João Grandino Rodas. A previsão era de que durasse até janeiro deste ano, com possibilidade de prorrogação por mais quatro anos, a depender do aval da nova gestão. O custo estimado dos núcleos internacionais, criticados por vários professores e sem resultados expressivos, era de R$ 400 mil anuais. Zago prefere apostar no intercâmbio de docentes e pesquisadores. Greve de professores faz Unicamp adiar volta às aulas em um mês