Convocado às pressas a opinar sobre o cônclave, ainda combalido pelos motivos que ensejaram a licença-humor, eis minha análise:
Primeiramente, o Brasil acertou em não enviar torcida organizada para o Vatica. Seria constrangedor se tivéssemos que apresentar um outro “dimenor” caso houvesse novo incidente com disparo de sinalizador na cara de um concorrente.
Uma que “dimenor” no Vatica costuma mesmo rezar atrás da moita. A carmelengaiada iria fazer a festa.
Mas o que chamou atenção mesmo foi o candidato brasileiro a papa deixar a hóstia cair em sua apresentação solo. Ali, os jurados descontaram preciosos pontos na categoria Evolução.
Foi um pecado imperdoável. O candidato brasileiro deveria ter mostrado mais intimidade com a branquinha. Faltou um pouco mais de entrosamento. O que poderia ter sido adquirido com mais treinamento.
Esperava-se de um candidato brasileiro a papa um pouco mais de categoria. Deveria ter feito uma firula, jogado pra cima, aparado com a ponta do dedo, poderia também ter dado uma paradinha. Mas não, afobou-se e atirou a hóstia na boca do fiel na base do “seja o que Deus quiser”.
Foi uma performace desastrosa. Injustificável. Pior ainda, estamos carecas de passar por essas amareladas. Foi assim com o Ronaldinho Cascão na Copa de 1998, e foi assim com Diego Hipólito em vááááárias Olimpíadas.
Confesso que não sou chegado a hóstia. Muito fina. Prefiro pizza com borda de catupiry.