Conheço o padre Julio desde o início da década de 1990 quando ele já desenvolvia seu trabalho de assistência com meninos em situação de rua. Em 2007 seu nome foi jogado na lama, com direito até de blogueiro de esgoto, após as filmagens da polícia comprovando a extorção daquele que acusava Padre Julio de Pedofilia, se esbaldar em seu blog pra detratar ainda mais a imagem de Padre Julio. Para esse blogueiro de esgoto a 'esquerda' é capaz de fechar os olhos para pedofilia.
Por isso a notícia a seguir merece destaque, mas não terá, porque a verdade não vende. Será que o blogueiro-mor de esgoto fará um post se retratando? Ou acusará a polícia e a Justiça de conivência com a 'esquerda e cega à pedofilia'?
__________ Publicidade //Casal que extorquiu o padre Júlio Lancellotti é condenado em SP Por: Pedro da Rocha, do Estadão 23/05/2011 Dupla foi sentenciada a 7 anos e 3 meses de prisão por ameaçar padre com falsas denúncias de pedofilia
SÃO PAULO - O casal que ameaçou o padre Júlio Lancellotti, com denuncias falsas de pedofilia, foi condenado a sete anos e três meses de prisão por extorsão. A sentença foi dada nesta segunda-feira, 23, pelo juiz Eduardo Crescenti Abdalla, da 25ª Vara Criminal da Barra Funda, em São Paulo.
Conceição Eletério e Anderson Marcos Batista, ex-interno da antiga Febem, hoje Fundação Casa, foram acusados de extorquir dinheiro do padre há quatro anos. Julgados em 2008, foram absolvidos da acusação. A promotoria recorreu da decisão. Em junho do ano passado, a 12.ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo rejeitou o recurso e manteve a absolvição.
Segundo a denuncia, Batista e Eletério voltaram a ameaçar, em janeiro deste ano, o padre Júlio Lancellotti de pedofilia, caso ele não desse dinheiro aos dois.
Os acusados negaram a extorsão. Segundo a versão deles, tudo seria uma represália por parte do padre Júlio, que teria oferecido R$ 200 mil a Anderson para dar uma entrevista desmentindo o caso homossexual entre eles. Conceição negou ter telefonado ao sacerdote pedindo-lhe dinheiro.
O padre disse que, logo após a última extorsão, comunicou os fatos à polícia. Em julgamento, os policiais que investigaram o caso confirmaram as informações do padre Júlio.
Conceição, por ter comparecido espontaneamente em juízo, poderá recorrer em liberdade. Anderson, que permaneceu preso durante todo o procedimento e continua em prisão preventiva, teve o pedido negado.