O blog Amigos do Presidente Lula teve um trabalhão hoje, desmentir a Veja, acusação por acusação. Eu não me dou a este trabalho, sério! Nem garoto de Grêmio leva este pasquim a sério.
Vou facilitar a vida do Globat e daqueles que acham que os 'blogueiros sujos' são burros e não perceberam que a fábrica de produção em série da Veja está ligada e alucinada. Vou arrolar aqui os posts do 'blog mais sujo' da blogosfera 'suja' mostrando os erros primários da Veja factóides produção de escândalos em série.
2) Fábio Bacarat não é dono da Via Net Express Transporte Ltda como afirma a reporcagem de Veja (e aí Veja?)
3) Fábio Bacarat também não é dono da MTA (e aí revista Veja?)
4) A cereja do bolo eu trouxe para cá: uma nota de esclarecimento do próprio Fábio Bacarat.
Enfim, Veja seguiu o script de sempre (isso quando ouve os entrevistados): atribuiu o que bem quis à sua peça de ficção que vende como se fosse jornalismo.
PS. Vi agora no Viomundo, que o G1 também publicou a nota do Fábio Bacarat.
NOTA DE ESCLARECIMENTO Fui foi surpreendido com a matéria publicada na revista Veja neste sábado, razão pela qual decidi me pronunciar e rechaçar oficialmente as informações ali contidas.
Primeiramente gostaria de esclarecer que não sou e não fui funcionário, representante da empresa Vianet, ou a representei em qualquer assunto comercial, como foi noticiado na reportagem. Apenas conheço a empresa e pessoas ligadas a ela, assim como diversos outros empresários do setor.
Destaco também que não tenho qualquer relacionamento pessoal ou comercial com a Ministra Erenice Guerra, embora tivesse tido de fato a conhecido, jamais tratei de qualquer negócio privado ou assuntos políticos com ela.
Acerca da MTA, há 3 meses não tenho qualquer relacionamento com a empresa, com a qual tão somente mantive tratativas para compra.
Importante salientar que durante o período em que mantive as conversas com a mencionada empresa aérea atuei na defesa de seus interesses, porém o fiz exclusivamente no âmbito comercial, ficando as questões jurídicas a cargo da própria empresa e sua equipe.
Inicialmente, quando procurado pela reportagem da revista Veja, os questionamentos feitos eram no sentido de esclarecer a relação da MTA com o Coronel Artur, atual Diretor de Operações dos Correios, em razão de matéria jornalística em diversos periódicos, nesta oportunidade ratifiquei o posicionamento de que embora tivesse conhecimento de alguns assuntos que refletiam no segmento comercial da empresa (que de fato atuava), não podia afirmar categoricamente a extensão do vínculo dela com o Coronel Artur.
Durante o período em que atuei na defesa dos interesses comerciais da MTA, conheci Israel Guerra, como profissional que atuava na organização da documentação da empresa para participar de licitações, cuja remuneração previa percentual sobre eventual êxito, o qual repita-se, não era garantido e como já esclarecido, eu não tinha o poder de decisão da empresa MTA.
Enfim, na medida que a MTA aumentava sua participação no mercado, a aquisição da empresa se tornava mais onerosa para mim, até que culminou, além de parecer legal negativo, na inviabilidade econômica do negócio.
Acredito que tenha contribuído com o esclarecimento dos fatos, na certeza de que fui mais uma personagem de um joguete político-eleitoral irresponsável do qual não participo, porém que afetam famílias e negócios que geram empregos.
São Paulo, 11 de setembro de 2010.
Fabio Baracat