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A Veja continua fazendo malabarismo jornalístico, afirmando que não há crise nos EUA, mas que aqui a economia vai de mal a pior. Gente é preciso ser muito, mas muito imbecil para se prestar a um papel deste. Será que alguém com um pouquinho de tutano lê seriamente a Veja?
Depois do IPEA, da OCDE, agora o Banco Mundial reconhece que o Brasil é o país que sofrerá menos com o impacto da crise mundial, porque a economia brasileira está vigorosa e porque o Lula não seguiu todos os pontos da cartilha neoliberal do finado FHC que quebrou o país nos oito anos desastrados de privatarias. Nós conseguiremos sobreviver a pior crise dos últimos 80 anos, sem recessão e embora com menor crescimento, ainda cresceremos.
Pergunto aos mágicos palhaços da Veja e a todos os corvos da imprensalona,:quando vocês darão a mão à palmatória e pararão de dar tiros nos próprios pés asustando com suas matérias irresponsáveis o empresariado brasileiro?
A UOL/FOLHA depois dos vexames jornalísticos da semana passada (o misógeno Josias de Souza, o classe mérdia do Duilio e o editorial e outros vexames do Ditabranda) deram a nota do Banco Mundial, enjoy:
Depois do IPEA, da OCDE, agora o Banco Mundial reconhece que o Brasil é o país que sofrerá menos com o impacto da crise mundial, porque a economia brasileira está vigorosa e porque o Lula não seguiu todos os pontos da cartilha neoliberal do finado FHC que quebrou o país nos oito anos desastrados de privatarias. Nós conseguiremos sobreviver a pior crise dos últimos 80 anos, sem recessão e embora com menor crescimento, ainda cresceremos.
Pergunto aos mágicos palhaços da Veja e a todos os corvos da imprensalona,:quando vocês darão a mão à palmatória e pararão de dar tiros nos próprios pés asustando com suas matérias irresponsáveis o empresariado brasileiro?
A UOL/FOLHA depois dos vexames jornalísticos da semana passada (o misógeno Josias de Souza, o classe mérdia do Duilio e o editorial e outros vexames do Ditabranda) deram a nota do Banco Mundial, enjoy:
Brasil será o país que menos sentirá a crise na AL, diz Banco Mundial
(24/02/2009- 12h02)
Madri, 24 fev (EFE).- O Brasil, ao lado do Chile, é o país da América Latina que menos sentirá as consequências da atual crise econômica, "a pior" dos últimos 80 anos, segundo a vice-presidente do Banco Mundial (BM) para a América Latina e o Caribe, Pamela Cox.
No entanto, o crescimento da economia latino-americana cairá bruscamente em 2009, para 0,3%, disse Cox.
O prognóstico de crescimento para a região foi anunciado pela funcionária em Madri, durante sua participação no fórum da Tribuna Ibero-Americana, organizado pela Casa da América e a Agência Efe.
A vice-presidente regional do BM ressaltou que as previsões do órgão para a América Latina caíram de tal modo que "em setembro" havia sido calculado que a região cresceria 2,7% este ano.
Em janeiro último, porém, a expansão prevista já tinha despencado para 1%, e agora em fevereiro caiu ainda mais, para 0,3%.
Cox chegou a prever que países como o México podem entrar em recessão.
No entanto, esclareceu, a repercussão da crise financeira "não será a mesma" em cada um dos países da América Latina, que até 2008 registrou dados macroeconômicos muito bons.
A funcionária do BM afirmou ainda que "os impactos serão mais duros" em países com economias vinculadas aos Estados Unidos ou dependentes das exportações.
No primeiro caso, citou como exemplo México, América Central e Caribe. Já no segundo, apontou Venezuela e Equador, que exportam petróleo aos EUA.
Cox lembrou ainda que, segundo as previsões do BM, em 2009 a economia mundial crescerá cerca de 1%.