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Repare bem, você tem visto cenas como esta na imprensa brasileira? Possivelmente não, mas no mundo todo os judeus não sionistas (como o resto da humanidade) condenam o Estado Sionista de Israel e ocupam as ruas para condenar e protestar contra o massacre em Gaza.
Em junho do ano passado eles também saíram às ruas para protestar contra as celebrações dos 60 anos do Estado de Israel. Para estes judeus ortodoxos o Estado de Israel é ilegal e imoral, a Torá e o Talmud condenam a formação de um estado judeu, assim como reconhece o direito dos palestinos de viverem em sua própria terra. As fotos a seguir mostram-nos (como inúmeros textos de lideranças judias que publicamos aqui), que há resistência dos judeus não sionistas no mundo todo contra as inúmeras violências de Israel também é cotidiana.
Observação: todas as imagens foram recolhidas de: Neturei Karta International: Judeus Unidos contra o sionismo
Judeus ortodoxos anti-sionistas de Jerusalém reúnem-se com lideranças árabes em protesto contra a demolição de lares palestinos, 28 de julho de 2008
O que será que a imprensa brasileira diria se um palestino ou qualquer outro que não fosse judeu portasse um cartaz com esta mensagem? Certamente seria acusado de anti-semita. Será que é por isso que não vemos essas demonstrações na imprensa? Jerusalém, 28 de julho de 2008. O cartaz prega o fim do Estado de Israel o fim da brutalidade sionista de árabes e judeus!
O cartaz convoca as organizações de direitos humanos para intervir imediatamente e socorrer os irmãos palestinos do cativeiro dos sionistas. Protesto com a demolição de lares palestinos em Jerusalém, 28 de julho de 2008.
O cartaz afirma: sionistas não são judeus!
22 de setembro em Nova York: apelo ao presidente iraniano que respeito o judaísmo e condene o sionismo.
Este cartaz radicaliza, segundo os judeus ortodoxos de Nova York a solução para a paz é o desmantelamento do Estado de Israel. Atentem que sempre usam Israel entre aspas, numa clara demonstração que este não é um Estado legítimo para os judeus.
Em Toronto, Canadá, os judeus ortodoxos condenam o Estado de Israel denominando-o de assassino e ladrão, que a formação deste estado é um desastre contra a humanidade; o outro cartaz afirma que o judaísmo rejeita o Estado Sionista de Israel e suas atrocidades.
Em Durban, África do Sul, rabino explica para uma platéia a diferença entre judaísmo e sionismo condenando o segundo e afirmando que os sionistas não são judeus.
O protesto em Durban foi ecumênico lideranças religiosas judias e muçulmanas discursaram conjuntamente mostrando que é uma falácia que essas religiões não podem conviver pacificamente.
Vários rabinos ortodoxos condenam o uso que os sionistas fazem do Holocausto para justificarem suas atrocidades contra os palestinos e acusarem todos que condenam as ações de Israel como anti-semitas. A manchete em espanhol afirma: O Estado de Israel explora o holocausto.
Dia 29 de dezembro 2008,
na Trafalgar square, em Londres, judeus seguram a bandeira da Palestina e afirmam nos cartazes que Israel é um Estado de terror.
Londres: os judeus autênticos não celebram os 60 anos da criação do Estado de Israel ao contrário, para eles são 60 anos de ocupação/invasão sionista da terra sagrada.
Lembrem-se da vergonha de Israel: isolamento dos palestinos que tornam crianças inocentes prisoneiras, fazem de Gaza a maior prisão a céu aberto.
Nova York, 28 de dezembro de 2008: Israel não tem o direito de falar pelos judeus
Em Nova York, 28/12/2008, ao lado do mapa da Palestina (pintado com as cores da bandeira Palestina) hoje Estado de Israel, o cartaz afirma que judeus autênticos jamais reconhecem a legitimidade do Estado de Israel.
Também em Nova Iork o cartaz afirma: Judaimos e sionismos são extremos opostos.
Nova York: o cartaz afirma que é mandamento da Torá que os palestinos tenham direito a autodeterminação de seu povo, governo, terra e país.
Nova York: Estado de israel não representa o mundo judaico
Nova York: Nós somos contra o Estado de Israel, porque nós somos judeus