Quando pensamos que Eduardo Bolsonaro atingiu o nível máximo de sabujice e vira-latice, ele vem mostrar que estávamos completamente enganados.
Circula pelas redes um vídeo com um trecho de um vídeo com Elon Musk, onde, em fala dirigida para um evento extremista sobre "liberdade de expressão", ele ataca a imigração e afirma que ela pode destruir nações.
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"A imigração em massa, desenfreada, destruirá qualquer país. É apenas matemática. Um país não é sua geografia. Um país é seu povo. Este é um conceito fundamental que é verdadeiramente óbvio", disparou Elon Musk.
Mas, não é que Eduardo Bolsonaro, que atualmente vive como imigrante nos EUA, não correu para bater palma para o discurso racista de Musk? O deputado escreveu o seguinte: "Perfeito. Nosso país é nosso lar. Nem todo mundo pode ir à sua casa", declarou Eduardo, que vive como... imigrante!
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Confira abaixo a postura humilhante de Eduardo Bolsonaro diante de Elon Musk:
Que barra! Eduardo Bolsonaro diz que dorme em colchão inflável nos EUA
Durante entrevista ao canal Auri Verde Brasil, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que está licenciado de seu mandato, revelou que tem levado uma vida modesta nos EUA, gastando suas reservas e dormindo em um colchão inflável.
No entanto, a declaração de Eduardo Bolsonaro vai totalmente de encontro ao dia a dia compartilhado por sua esposa, Heloísa Bolsonaro, nas redes sociais — onde é possível observar que o casal vive em uma casa tipicamente confortável dos subúrbios norte-americanos.
Ao relatar sua "vida difícil nos EUA", o deputado já dá a entender que, mais adiante, pode vir a pedir ajuda aos seus apoiadores.
"Eu agradeço a preocupação das pessoas, teve até gente mandando mensagem pra minha esposa, a Heloísa, por DM no Instagram, perguntando se está precisando de alguma coisa, de pix... Em um primeiro momento, eu tranquilizo vocês. A gente está conseguindo se virar aqui. Graças a Deus, eu tenho o apoio de muita gente boa, tenho uma reservinha no Brasil que a gente está queimando agora."
Em seguida, Eduardo Bolsonaro mostra um colchão inflável e adota um tom de humildade. "Vocês podem ver aqui, tem um colchão inflável, tem uma estruturazinha aqui com a qual a gente consegue se virar. Eu não estou reclamando, minha vida está em ordem aqui nos EUA [...] Se for necessário, a gente leva ao conhecimento de vocês e pede algum tipo de ajuda", declarou o deputado.
Confira o depoimento de Eduardo Bolsonaro no vídeo abaixo:
Eduardo Bolsonaro se desespera após ter vida de luxo exposta nas redes
O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) entrou em desespero após ter sua vida de luxo nos EUA exposta pelo YouTuber Thiago Reis. Na publicação, o deputado e filho do ex-presidente Jair Bolsonaro tenta justificar, afirmando que as imagens expostas são parte do trabalho de sua companheira.
Indignado, Eduardo Bolsonaro classifica a denúncia como fake news. "Ela [Heloisa Bolsonaro] consegue, muitas das vezes, reduzir os custos da nossa casa fazendo publicidade. Então, ela mostra a casa e, em troca disso, ela permuta por uma estadia ali, ao invés de pagar um Airbnb ou ao invés de pagar um hotel", justifica o parlamentar.
Em seguida, Eduardo Bolsonaro refuta a ideia de que "vive uma vida de luxo", mas o próprio deputado e sua esposa compartilham momentos nas redes que mostram justamente o contrário: de que eles vivem, sim, uma vida de luxo em uma mansão nos EUA.
A carta bizarra da esposa de Eduardo Bolsonaro aos vizinhos nos EUA
Heloisa Bolsonaro, esposa do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), compartilhou em suas redes sociais, nesta quarta-feira (2), um cartaz que foi entregue aos vizinhos do bairro onde vivem atualmente nos Estados Unidos. O gesto reforça a intenção da família de se estabelecer permanentemente no país.
"Hello, we’re your new neighbors [Olá, somos seus novos vizinhos]. The Bolsonaro’s", diz o cartaz, que traz uma foto de Heloisa, Eduardo e os dois filhos, acompanhada das idades de cada um.
A distribuição do material à vizinhança indica que os planos da família incluem residência prolongada nos EUA, sem previsão de retorno ao Brasil.
"Imprimi alguns cartões, assei pão de queijo e fomos todos pessoalmente entregar para os vizinhos. Isso de ser apenas uma família comum, que ninguém conhece, é muito gostoso!", escreveu Heloisa Bolsonaro na publicação.
Confira:
Eduardo Bolsonaro conspira contra o Brasil nos EUA
Em março, Eduardo Bolsonaro anunciou seu afastamento da Câmara dos Deputados com o objetivo de permanecer nos Estados Unidos. Desde então, tem atuado em articulação com parlamentares da extrema direita americana. O foco é pressionar o governo dos EUA a impor sanções contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF, e até contra o Brasil.
A estratégia busca constranger Moraes e o governo Lula com respaldo externo, tentando influenciar os rumos do inquérito que investiga a tentativa de golpe de Estado no país. A intenção final seria proteger Jair Bolsonaro de uma eventual prisão e viabilizar seu retorno político.
Além disso, Eduardo aposta que sanções dos EUA contra o Brasil poderiam enfraquecer o governo atual, abrindo caminho para a volta de seu pai ao poder.
Após gastar R$ 150 mil em 2025, Eduardo Bolsonaro dá justificativa surreal para se afastar da Câmara
Após denúncias de que fugiu para os EUA com dinheiro público e se manteve com o salário de deputado federal, Eduardo Bolsonaro (PL-SP) usou uma justificativa surreal para solicitar seu afastamento da Câmara por 122 dias, que serão contados a partir desta quinta-feira (20)
No site da Câmara, o perfil do filho "03" de Jair Bolsonaro (PL) já aparece como "não está em exercício". Essa é a primeira vez em 34 anos que a casa legislativa não tem um representante do clã - o ex-presidente iniciou seu primeiro mandato em 1991.
No pedido de licença apresentado, Eduardo dá duas justificativas surreais, que não têm amparo na realidade.
Para justificar a licença de 2 dias, o filho de Bolsonaro alegou que fara um "tratamento de saúde". Os outros 120 dias de afastamento - prazo máximo permitido pela Câmara - são justificados como "licença para tratar de interesse particular".
"Licenciou-se do mandato de Deputado(a) Federal, na Legislatura 2023-2027, em Afastamento Conjunto Consecutivo, sendo 2 dia(s) para Licença para Tratamento de Saúde e 120 dia(s) para Licença para Tratar de Interesse Particular, a partir de 20 de Março de 2025", diz o site da Câmara.
A justificativa já foi contestada pela deputada Fernanda Melchionna (PSOL-RS), que enviou um ofício à Mesa Diretora da Câmara solicitando que o afastamento anunciado por Eduardo Bolsonaro seja tratado como abandono de mandato. A parlamentar argumenta que o deputado está usando indevidamente o recurso da licença parlamentar, que, por lei, deve ser destinada a questões pessoais, e não políticas.
“Eduardo Bolsonaro está nos EUA conspirando contra os interesses do Brasil em articulação com a extrema direita internacional. Isso, por si só, poderia ser considerado crime lesa-pátria. Agora, ele quer se licenciar do cargo porque tem medo de ser preso e pretende continuar tramando golpes no exterior. O regimento interno da Casa e a própria Constituição precisam ser respeitados”, afirmou Fernanda Melchionna.
O ofício também foi assinado por outros deputados do PSOL, como Sâmia Bomfim (SP), Glauber Braga (RJ), Luiza Erundina (SP), Chico Alencar (RJ), Tarcísio Motta (RJ), Talíria Petrone (RJ), Célia Xakriabá (MG) e Ivan Valente (SP).
R$ 150 mil
Em meio a 4 viagens aos EUA desde que Donald Trump assumiu seu segundo mandato na Casa Branca, no dia 20 de janeiro, Eduardo Bolsonaro registrou presença em apenas 13 sessões do plenário e tem 5 ausências não justificadas atuando como vice-líder da oposição.
Enquanto levava a família para Arlington, no Texas, onde está morando, o filho "03" continuou recebendo salários e benefícios da Câmara, que somam R$ 150.775,33 somente entre janeiro e fevereiro de 2025.
Além dos R$ 90 mil reais de salário - R$ 44.008 recebidos em janeiro e R$ 46,3 mil em fevereiro -, Eduardo consumiu R$ 51.924,62 da cota parlamentar para manter, inclusive, o escritório em São Paulo.
O filho de Bolsonaro, que mal pisou em Brasília, também fez questão de abocanhar os R$ 4.253,00 mensais - totalizando R$ 8.506 no período - de auxílio-moradia, benefício dado aos deputados que não querem usar um dos 447 apartamentos funcionais que a Câmara tem em Brasília.